A paraense Cibelly tem tido grandes avanços no quadro clínico desde que iniciou sua luta após o diagnóstico de tetraplegia, resultado de uma violência brutal sofrida no carnaval de Belo Horizonte em 2020.
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Cibelly ficou sem uma parte do crânio, sem voz e ficou acamada durante vários meses. Na época, foi mobilizada uma vaquinha e os resultados foram expressivos quase um ano depois da agressão: com o que foi arrecadado, a família conseguiu usar para o tratamento de Cibelly e comprar uma casa para viver melhor.
A vaquinha no valor de R$101.606,70 forneceu todos os suprimentos que a família precisava: fraldas, medicamentos, alimentação especial, fisioterapeuta, fonoaudiólogo e acompanhamento médico. Também foi possível comprar uma casa nova e o ajudar no tratamento.
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