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BRIGA E CONFUSÃO

"Juíza" dá tapa em motorista de ônibus em Belém

Segundo o relato da testemunha, a mulher chamava o motorista de “vagabundo” e outras ofensas, reproduzindo discursos desconexos.

Imagem ilustrativa da notícia "Juíza" dá tapa em motorista de ônibus em Belém camera Passageiros ficaram por quase uma hora vendo a agressora gritar. | Via WhatsApp

Viajar, dar uma volta, passear são algumas das ações buscadas quando se pensa no fim de semana, mesmo que seja dentro da cidade em que se mora. A sorte é quando esse programa não é interrompido por terceiros.

Neste domingo (30), por exemplo, o que parecia apenas mais uma manhã normal para alguns passageiros de um ônibus que trafegava no bairro do Tenoné, em Belém, acabou se tornando uma grande confusão envolvendo uma mulher, se dizendo juíza, e o motorista do coletivo.

Em determinado trecho do percurso, a mulher – ainda não identificada – subiu no veículo e começou a proferir uma série de xingamentos ao condutor e aos passageiros.

Uma das testemunhas, que estava dentro do ônibus, contou a reportagem DOL que a mulher já havia protagonizado o mesmo tipo de situação outras vezes e que ela aparenta ter transtornos mentais.

Leia mais:

- Motorista de ônibus mata mulher em Belém

- Motoristas são incluídos para receber auxílio

“Eu e mais alguns passageiros estávamos subindo no ônibus, quando ela colocou os pés impedindo a passagem de todos. Ela dizia que ninguém ia subir e descer e em seguida começou a gritar com o motorista”, disse Moisés Melo, morador do bairro.

Segundo o relato de Moisés, a mulher chamava o motorista de “vagabundo” e outras ofensas, reproduzindo discursos desconexos.

“Primeiro ela disse que ele não parou quando ela fez sinal, depois dizia que era juíza, que todos nós éramos pobres f**didos. Ela deu tapas no condutor e pedia que ele a agredisse, acho que para ganhar algo, não sei. O rosto dele ficou vermelho e todos os passageiros ficaram revoltados”, disse.

“Começaram a pedir pra abrir a porta traseira e alguns homens desceram e foram lá pra frente pedir pra ela sair do ônibus. Ela estava desnorteada e se recusava a todo momento. Tive medo que ela tivesse armada”, disse Moisés.

Segundo a cobradora do coletivo, já houve outros episódios de ataques da mulher. A agressora foi conduzida a um posto da PM do bairro, mas liberada logo em seguida.

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