Fazer um “gato” na energia elétrica significa furtar a "luz", como a energia é referida cotidianamente, através de alterações no medidor de energia elétrica. Há ainda a possibilidade de "puxar" a energia de outro consumidor ou mesmo de alguma fonte pública.
A prática, além de ser um "jeitinho" perigoso, é criminosa, se constituindo em delito por parte dos donos de residências ou empreendimentos. Foi exatamente por isto que o empresário Arlindo Alves da Costa Junior, conhecido como “Arlindinho”, foi preso na tarde da última sexta-feira (06) pela Polícia Civil através da Divisão de Investigação e Operações Especiais delegacia do consumidor (DIOE).
Segundo as investigações, com a prática criminosa na fábrica de asfalto do empresário, ele conseguia evitar o pagamento de cerca de R$ 70 mil por mês para a Equatorial Energia.
Arlindinho foi conduzido para delegacia do município de Santa Maria onde foi lavrado o auto de prisão em flagrante. Ele pagou fiança de R$ 11 mil e foi solto para responder ao processo criminal em liberdade.
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