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DENÚNCIA

Caso no MP: filha de coordenador de faculdade é vacinada

Durante o período de vacinação contra covid-19, já são diversos os casos de pessoas que usam de sua influência para se vacinarem ilegalmente no Brasil, a chamada "vacina vip".

Imagem ilustrativa da notícia Caso no MP: filha de coordenador de faculdade é vacinada camera Segundo instituição, jovem foi vacinada porque sobraram vacinas | Reprodução

Durante o período de vacinação contra covid-19, já são diversos os casos de pessoas que usam de sua influência para se vacinarem ilegalmente no Brasil, a chamada "vacina vip". No Pará, alguns casos já foram revelados, como o da filha de um amigo da prefeita de Abaetetuba , nordeste paraense, no mês passado. Desta vez, mais um caso está sendo denunciado.

Segundo um grupo de alunos e trabalhadores da Unifamaz, em Belém, a filha de um coordenador da faculdade foi imunizada de forma ilegal esta semana.

A denúncia foi protocolada e enviada ao Ministério Público do Pará na última segunda-feira (12). De acordo com os alunos, Layla Abou El Hosn Cordero, filha do coordenador José Antônio Cordero da Silva, do Doca Campus, aproveitou as vacinas destinadas para estudantes internos (finalistas de Medicina) para se imunizar. No entanto, segundo eles, a estudante não faz parte do quadro de alunos com direito a vacinação.

O “jeitinho” incomodou a todos. A faculdade enviou uma nota negando que a discente tenha sido imunizada ilegalmente. De acordo com a instituição, alguns alunos e professores que teriam direito faltaram no dia da imunização e que por isso Layla, que não tinha direito, foi vacinada.

”No dia 11 de abril de 2021 a Sesma disponibilizou 70 frascos da vacina contra a Covid-19 para imunização dos internos do curso de Medicina, concluintes da área da saúde, professores e preceptores da área da saúde. Entretanto, com a ausência de alguns alunos e professores/preceptores, foram vacinados no espaço público da biblioteca 30 voluntários atuantes na campanha de vacinação que estavam presentes na mesma data na Instituição, totalizando 271 vacinas aplicadas”.

A Unifamaz conclui: “não houve qualquer favorecimento de vacinas para alunos(as) fora do perfil preconizado pelos órgãos competentes, à medida que 16 frascos da vacina foram devolvidos para a Sesma ao final da vacinação por não haver mais ninguém no perfil determinado para realização da vacina”.

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