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PANDEMIA

Pará tem quase 80% dos leitos de UTI para Covid-19 ocupados

Os dados são do balanço da Sespa, que indica alta ocupação nos leitos clínicos com 61%, assim como os da rede neonatal, com 66% preenchidos

Imagem ilustrativa da notícia Pará tem quase 80% dos leitos de UTI para Covid-19 ocupados camera Mesmo com ocupação alta de leitos, muitos ignoram medidas de prevenção e lotam bares da capital | Antônio Melo

O boletim epidemiológico diário da Secretaria de Estado de Saúde Pública do Pará (Sespa), divulgado ontem (26) mostrou uma preocupante alta na taxa de ocupação dos leitos disponíveis para pacientes infectados por Covid-19. A situação dos leitos destinados à Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Adulta é a mais preocupante. Segundo a Sespa, das 378 vagas criadas para atender pacientes que apresentam esse quadro clínico grave da doença, 301 estão ocupadas, número que equivale a exatos 79,63% da taxa de ocupação.

A mesma situação é encontrada nos leitos destinados à UTI Neonatal, que restam apenas uma vaga das três destinadas, ou 66,67% do número dos leitos. Ainda de acordo com o boletim da Sespa, os leitos do tipo clínico também estão com grande ocupação. Das 536 vagas que o Estado tem, 61,94% estão ocupadas, ou 332 do número total. Os únicos leitos que estão com as vagas relativamente equilibradas são os pediátricos que possuem 7 pacientes internados, das 15 existentes, e da UTI pediátrica, que possui apenas 26,32% dos 19 leitos criados.

Foram atualizados também os dados relativos aos casos e mortes por Covid-19, no início da noite de ontem. Nos últimos sete dias, foram registrados 183 novos casos e 16 mortes pelo novo coronavírus, enquanto que em dias anteriores e só registrados nesta sexta-feira pelos municípios, foram mais 1.245 pessoas infectadas e outras 42 não resistiram a doença.

Mesmo assim, é possível encontrar pessoas sem uso de máscaras em espaços públicos, bares e restaurantes que ignoram a limitação de 50% da capacidade, entre outras medidas de prevenção. Nesta sexta-feira, alguns locais estavam aglomerados e frequentadores sem o item de proteção. “As pessoas precisam criar essa urgência que essa doença ainda existe e ainda está matando”, concluiu Yolanda Brasil, 48 anos, pedagoga.

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