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LEVANTAMENTO

Número de atendimentos a ciclistas acidentados cai 11% no Hospital Metropolitano

A comparação foi feita entre os anos de 2019 e 2020 na unidade, referência em traumas no estado do Pará

Imagem ilustrativa da notícia Número de atendimentos a ciclistas acidentados cai 11% no Hospital Metropolitano camera Reprodução/Pró-Saúde

Do passeio ao trabalho, a magrela, como é popularmente conhecida, tem sido adotada por muitos paraenses, principalmente para fugir do trânsito e garantir o distanciamento social em tempos de pandemia. Mas assim como qualquer outro transporte, andar de bicicleta continua fazendo vítimas no trânsito.

No levantamento realizado pelo Hospital Metropolitano de Urgência e Emergência (HMUE), em Ananindeua (PA), houve queda no atendimento aos ciclistas vítimas de acidentes no trânsito em 2020, na comparação com 2019.

Na unidade, mantida pelo Governo do Pará e gerenciada pela Pró-Saúde, referência em traumas no estado, houve queda de 11,37% dos casos envolvendo ciclistas traumatizados em acidentes com motocicletas, automóveis, ônibus e caminhões. Enquanto foram atendidos 211 ciclistas em 2019, no ano passado foram 187 pacientes.

A Associação Brasileira de Medicina de Tráfego (Abramet) aponta que, anualmente, os gastos com tratamentos de traumas envolvendo ciclistas somam mais de R$ 15 milhões para o Sistema Único de Saúde (SUS).

No Hospital Metropolitano, o tempo médio de internação de uma vítima de acidente de trânsito é de 9 a 18 dias, com diárias que podem chegar a R$ 3.695 na unidade.

O hospital desenvolve atividades todos os meses para conscientizar os motoristas em relação aos riscos no trânsito.

A diretora hospitalar, Alba Muniz, descreve algumas dessas ações. “Devido a pandemia, as ações estão acontecendo dentro do hospital, com palestras e atividades lúdicas, sempre obedecendo as medidas de segurança para evitar a proliferação da Covid-19", ressaltou.

"Antes da pandemia, o Metropolitano desenvolvia essas ações também nas ruas, faculdades e nos colégios", completou a diretora.

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Dicas para motorista

• Respeitar a distância mínima de 1,5m ao ultrapassar ciclistas. Evite passar próximo do condutor da bicicleta e usar buzinas, pois pode assustá-lo e provocar quedas ou acidentes mais graves;

• Respeitar a preferência do ciclista ao fazer a conversão em alguma via;

• Não ultrapassar o ciclista em alta velocidade;

• Ter cuidado ao sair de imóveis, estacionamentos e ao abrir a porta do carro;

• Sinalizar sempre de forma clara e antecipada antes da conversão ou mudança de direção do veículo;

• Não estacionar em ciclovias, ciclofaixas, ou acostamento.

• Utilizar ciclovias, ciclofaixas, ou acostamento, quando houver;

• Ciclista não pode trafegar com a bicicleta em calçadas;

• Os ciclistas também devem respeitar a sinalização de trânsito, como semáforos e preferenciais;

• Nunca transitar na contramão;

• Sinalize, por meio de gestos, as mudanças de trajetória.

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