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Paraense relata sensação ao tomar vacina contra a Covid-19 nos Estados Unidos

Os dentistas estão integrados na primeira fase de imunização

Imagem ilustrativa da notícia Paraense relata sensação ao tomar vacina contra a Covid-19 nos Estados Unidos camera Acervo Pessoal

O paraense Murilo Neves, de 39 anos, foi um dos primeiros brasileiros a receber uma das duas doses da vacina contra a Covid-19, no estado do Arizona, Estados Unidos.

Natural de Belém, o odontólogo conta que teve prioridade para receber a dose por causa da profissão.

Paraense recebe primeira dose da vacina contra a covid-19

"Eu estou me sentindo muito bem. Há uma semana eu pude estar entre os dois mil primeiros profissionais do Estado a receber a dose', conta ele sobre o imunizante produzido pela Pfeizer, em parceria com a BioNtech.

Murilo explica que no Arizona os dentistas estão integrados na primeira fase da campanha de vacinação contra o coronavírus. Mas em cada estado existe uma política diferente.

O paraense ainda relatou qual foi o procedimento necessário para a conclusão desta primeira fase. "Fiz um cadastro pela internet. Após isso, eles verificam se você é legível e, então, você marca a data para tomar a vacina. A partir de um código de confirmação, que é recebido logo após a conclusão do cadastro e, no dia, um termo é entregue para assinatura, responsabilizando o profissional aos possíveis riscos', explica.

Após tomar a vacina, a pessoa aguarda por uns minutos alguma possível reação alérgica.

Murilo conta que esperou dentro do carro. E caso acontecesse alguma reação, ele deveria apertar a buzina do veículo. E, em seguida, os médicos iriam até o carro fazer os procedimentos necessários.

Paraense relata sensação ao tomar vacina contra a Covid-19 nos Estados Unidos
📷 |Acervo Pessoal

O dentista contou que apenas teve uma leve dor no braço, no dia seguinte. "Tive apenas uma reação de dor no braço. Mas a injeção não dói nada"', revelou.

A esposa de Murilo, Clívia, que também é da área de saúde, tomou a dose uma semana depois do marido e não sentiu absolutamente nada.

"Minha esposa não teve qualquer reação. Os casos de efeitos colaterais são muito raros", diz ele, argumentando que além da Pfeizer, a outra vacina que se chama Moderna, já foi aprovada no país, mas não foi distribuída ainda.

"Acho que a chinesa [CoronaVac] não chagará aqui. Mas qualquer uma que estivesse disponível, eu tomaria, sem dúvida alguma", confessa o ex-morador do bairro da Pedreira, em Belém.

Murilo Neves nos mandou um vídeo, onde é possível observar o momento em que ele é vacinado. Veja!

Hora em que o brasileiro recebe a primeira dose da vacina. Acervo pessoal/ Murilo Neves.

"Eu estimulo completamente os outros a tomarem vacina", exalta ele, que aconselha os brasileiros a continuarem com o distanciamento social e as medidas necessárias como máscara e álcool em gel para evitar a doença.

A segunda dose da vacina de Murilo está marcada para o próximo dia 10 de janeiro.

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