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JUSTIÇA PARAENSE

Ex-PM acusado de atirar contra nove pessoas em ruas de Belém é condenado, mas ficará em prisão domiciliar

Oscar Filho vai recorrer em liberdade, usando uma tornozeleira eletrônica

Imagem ilustrativa da notícia Ex-PM acusado de atirar contra nove pessoas em ruas de Belém é condenado, mas ficará em prisão domiciliar camera Oscar se manteve de cabeça baixa durante decisão. | Reprodução

O ex-policial militar Oscar Alves Filho foi condenado a 112 anos de prisão e mais dois anos de detenção por matar duas pessoas e ferir outras sete em abril de 2006. A sentença foi definida na noite desta segunda-feira (23), após julgamento ocorrido dura todo dia, quase 15 anos após o crime.

Ex-PM acusado de matar dois jovens e atirar contra sete em 'noite de terror em Belém' é julgado

Oscar vai recorrer da decisão em liberdade, sendo monitorado por uma tornozeleira eletrônica. A Justiça entendeu que, como o ex-policial compareceu aos chamados da Justiça, poderá ficar em prisão domiciliar.

De acordo com a denúncia do Ministério Público do Estado do Pará, o ex-PM Oscar Alves Filho estava em uma motocicleta e circulava por diversas ruas nos bairros da Sacramenta e do Telégrafo, em Belém, na noite do dia 16 de abril. Na passagem São José com o canal São Joaquim, ele atirou contra três jovens (sendo duas garotas), que conversavam com vizinhos no local.

Ainda segundo a denúncia do MP, voltando ao local, minutos depois, o ex-PM atirou contra a perna esquerda de um jovem que saía de uma residência

Já na madrugada do dia 17, ele atirou contra dois jovens que estavam sentados em uma calçada na rua Curuçá, no bairro do Telégrafo. Um dos baleados, Rodrigo Lopes da Silva, não resistiu aos ferimentos e morreu após ser socorrido para unidade de saúde.

Em seguida, o ex-PM atirou contra um jovem identificado como Marcos Roberto Rodrigues dos Santos que estava sentado nas proximidades do canal do Una, na rua Stélio Maroja, no bairro do Barreiro. Ele ainda voltou ao local e atirou novamente contra Marcos Roberto, que morreu a caminho do hospital.

Na mesma madrugada, o PM ainda atirou contra cinco jovens que estavam sentados próximo ao canal da Pirajá com a rua Nova, no bairro da Sacramenta. As cinco vítimas foram atingidas em partes diversas dos corpos, mas sobreviveram.

De acordo com o Ministério Público do Estado do Pará, o acusado tinha envolvimento com milícias que atuavam na Grande Belém.

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