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JUSTIÇA

Acusado de matar agente penitenciário é condenado a mais de 24 anos

Jurados acataram redução da pena da semi-imputabilidade do réu

Imagem ilustrativa da notícia Acusado de matar agente penitenciário é condenado a mais de 24 anos camera O crime ocorreu em janeiro de 2013, no bairro do Jurunas, em Belém. | Reprodução

Paulo Gabriel Monteiro Cunha, de 37 anos, foi condenado a mais de 24 anos pelo homicídio qualificado do agente penitenciário, Roberto Carlos Carrera da Costa, de 35 anos. O crime ocorreu em janeiro de 2013, quando o agente caminhava pela rua Roberto Camelier, no bairro do Jurunas, em Belém.

Roberto estava na companhia da esposa, Elen Cristina da Costa, 30 anos, e de dois filhos menores do casal, quando foi atingido por disparos de arma de fogo. O agente morreu no local. O assassino ainda tentou atingir a mulher e as crianças, mas não acertou o alvo. O autor do crime também foi condenado por tentativa de homicídio contra a mulher de Roberto.

A decisão da condenação foi dos jurados do 2º. Tribunal do Júri de Belém, sob a presidência do juiz Raimundo Moisés Alves Flexa.

A pena base aplicada pelo homicídio qualificado foi de 28 anos, que reduzida em um terço pela semi-imputabilidade, foi fixada em 18 anos e oito meses. Pela tentativa de homicídio qualificado, a pena base teve duas reduções, uma pelo crime não ter sido consumado e pela semi-imputabilidade, sendo por fim fixada em 06 anos de reclusão. Como ambos os crime foram continuados, as penas somadas totalizaram 24 anos e 8 meses de reclusão, em regime inicial fechado.

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O réu ficou foragido vários anos e chegou a praticar mais dois assaltos, sendo sentenciado por um deles e chegou a ser preso. Mas, como o próprio acusado confessou, ele fugiu da prisão. Em 2019, após espancar o pai, foi denunciado e entregue às autoridades policiais.

O criminoso foi apontado como suspeito da morte do agente após o mesmo ser reconhecido pela esposa da vítima, na delegacia de polícia e na audiência de instrução. Na ocasião, a mulher afirmou não ter dúvidas de que o homem se tratava do assassinado do marido.

Durante o interrogatório prestado aos jurados, o réu negou ter cometido os crimes.

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