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DESAPARECIDA

Familiares  de Vitória Cristina protestam em frente a Seccional de Outeiro

Um grupo formado por familiares e amigos de Vitória Cristina fez uma caminhada do bairro da Brasília até a Seccional do Outeiro, distrito de Belém, na tarde desta segunda-feira (7), cobrando da polícia mais empenho na investigação do caso de Vitória Cr

Imagem ilustrativa da notícia Familiares  de Vitória Cristina protestam em frente a Seccional de Outeiro camera Reprodução RBATV

Um grupo formado por familiares e amigos de Vitória Cristina fez uma caminhada do bairro da Brasília até a Seccional do Outeiro, distrito de Belém, na tarde desta segunda-feira (7), cobrando da polícia mais empenho na investigação do caso de Vitória Cristina Conceição da Silva, de 13 anos, e Marcela Tayane, 21 anos, que estão desaparecidas há quatro dias, desde a última quinta-feira (3), quando, segundo informações repassadas aos familiares, foram raptadas por homens encapuzados que estavam em um veículo, na ilha

O repórter Dinan Laredo, da RBA TV, esteve no local e tem mais informações. Assista

A família de Vitória Cristina informou que a jovem saiu de casa, localizada no bairro de Itaiteua, dizendo que iria para a residência de uma amiga. Segundo o relato, ao chegar na casa da amiga, a adolescente teria conhecido Marcela Tayane, de 21 anos. Marcela teria convidado Vitória para ir à praia. De acordo com a família de Vitória, no caminho ambas foram raptadas. “Nós chegamos a ligar pra ela a noite. Ela estava demorando e nunca tinha feito isso. Ela atendeu gritando, dizendo que não queria morrer. Depois só deu desligado e chamamos a polícia”, disse Willian da Silva, tio de Vitória.

Vitória e Marcela continuam desaparecidas.

A família de Vitória Cristina registrou um Boletim de Ocorrência na sexta-feira (4), na Seccional do Outeiro. Não há informações sobre boletim de ocorrência registrado pela família de Marcela Tayane, que até o momento do fechamento desta reportagem ainda não se manifestou sobre o desaparecimento. Segundo a família de Vitória, a polícia rastreou a localização do aparelho de Vitória, que apontava para uma chácara conhecida popularmente como “vulcão”, no bairro Itaiteua, ainda no distrito de Outeiro.

Segundo a família de Vitória, ao chegarem no local na sexta-feira os policiais foram impedidos de entrar por não possuírem mandado. No sábado (5) pela manhã os agentes retornaram com o documento, entraram no local, mas nada foi encontrado, segundo a família. A Polícia Civil não se manifestou sobre o assunto e informou que mantém a investigação sob sigilo.

Familiares e amigos de Vitória protestaram na noite do último sábado (5), na ponte do Outeiro. Os manifestantes bloquearam parte do acesso queimando paus e pneus e cobraram mais ação dos agentes envolvidos na investigação dos desaparecimentos.

SEM NOVIDADES

A Polícia Civil informou nesta segunda-feira (7) que as jovens continuam desaparecidas. A Polícia Militar informou que as buscas para localizar a adolescente e a jovem estão sendo feitas por equipes do Comando de Policiamento da Capital II e que trabalha de forma integrada com a Polícia Civil, responsável pela investigação, para solucionar o caso que é apurado sob sigilo.

A PM reforça que qualquer informação que ajude na localização das desaparecidas pode ser feita via Ciop, pelo número 190. A Polícia Civil informa que até o momento, não há registro oficializado do aparecimento da mulher.

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