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Paraense raiz descreve a Amazônia para o mundo

Na semana da Amazônia, o perfil no LinkedIn do presidente de Natura &Co América Latina, João Paulo Ferreira, foi protagonizado por um paraense que trabalha diretamente nas comunidades amazônicas que fornecem insumos ao Ecoparque.Para mostrar a Amazônia qu

Imagem ilustrativa da notícia Paraense raiz descreve a Amazônia para o mundo camera Divulgação

Na semana da Amazônia, o perfil no LinkedIn do presidente de Natura &Co América Latina, João Paulo Ferreira, foi protagonizado por um paraense que trabalha diretamente nas comunidades amazônicas que fornecem insumos ao Ecoparque.

Para mostrar a Amazônia que poucos conhecem na semana em que todos celebram a grandiosidade da região, a Natura convidou um paraense raiz, que está diariamente ao lado das comunidades extrativistas e em meio às belezas naturais de pelo menos quatro estados da Amazônia brasileira, José Neto. Um paraense apaixonado pelas riquezas naturais da região. Nos meios digitais, o presidente de Natura &Co América Latina, João Paulo Ferreira, convidou José Neto, colaborador da empresa, para assumir as publicações em seu perfil no LinkedIn ao longo da semana, em ação chamada de #CEOTakeover. “Em primeiro lugar, essa é uma ação de representatividade. Muito feliz de estar falando de Amazônia com esse olhar local em um canal gigante. Estou falando da minha experiência Natura e da Amazônia, que é minha causa da alma. Nunca imaginei que teria essa posição de privilégio para poder representar tantos grupos nos quais estou inserido e dando a outras pessoas a possibilidade de conhecerem a Amazônia sob outro olhar”, relata José Neto.

Paraense raiz descreve a Amazônia para o mundo
📷 |Divulgação

José Neto é colaborador da Natura desde 2017, lotado na Gerência de Relacionamento e Abastecimento da Sociobiodiversidade (GRAS). O setor atua com base em três pilares essenciais: conservação da biodiversidade, comércio justo e desenvolvimento comunitário. O trabalho com as comunidades requer bastante atividade externa, em campo. “Eu costumo dizer que a minha história com a Natura começou quando eu era pequeno, pois a minha avó era consultora, então, eu praticamente cresci usando os produtos. Depois disso, na faculdade, participei de um hackaton promovido pelo Natura Campus, que por um acaso a minha equipe foi a campeã. Foi durante este evento que eu conheci um outro lado da Natura: o trabalho com comunidades e fiquei encantado”, destaca Neto.

Com a premiação, ele conheceu a fábrica de São Paulo, em Cajamar, e logo em seguida cadastrou seu currículo. E, em 2017, recebeu a ligação que mudou sua vida. Era uma vaga como Analista de Suprimentos no Ecoparque, em Benevides. “Uma vaga totalmente diferente do tradicional, fora da caixa, viajar de barco, relação com as comunidades, presença de campo, dias viajando. Exatamente o que eu estava procurando. Fiquei encantado com a vaga. E assim estou até hoje”. Antes da pandemia do novo coronavírus, a atuação do José Neto era 80% em campo, com comunidades, nos estados do Pará, Amapá, Mato Grosso e Maranhão.

Comunidades

A Natura trabalha com aproximadamente 11 mil toneladas de material vegetal de diversas espécies da floresta amazônica, por ano. São 33 comunidades parceiras localizadas nos estados que compõem a Amazônia, e 5.136 famílias beneficiadas, cerca de 22 mil pessoas. Se considerado todo o território nacional, o número de comunidades chega a 39, totalizando 6.197 famílias. Açaí, castanha, andiroba, ucuuba, murumuru, priprioca, pataqueira, babaçu, estoraque, patauá e buriti são alguns dos bioativos que a Natura utiliza na linha Natura Ekos, símbolo da conexão com a Amazônia há 20 anos. “Aprendemos com o conhecimento tradicional das comunidades e potencializamos as características naturais dos ativos por meio da ciência. Os bioativos também estão em linhas como Natura Lumina, Natura Homem e Chronos”, destaca José Neto.

Extrativismo e cultivo são feitos de forma sustentável, respeitando as pessoas e a natureza das frutas e sementes nas árvores até chegarem à Natura. “A gente aprende que respeitar o ‘tempo da floresta’ e seus ciclos é fundamental para a manutenção e conservação da biodiversidade”, frisa Neto.

Além disso, a economia da floresta em pé possibilita a valorização cultural dos povos da floresta, inclusão social, trabalho e renda para milhares de pessoas a partir do comércio justo, desenvolvimento comunitário e de práticas sustentáveis de manejo.

Confira o que a Natura faz para manter a floresta em pé

Em 2000, quando a natura lançou a linha Natura Ekos, que a biodiversidade brasileira passou a ser uma estratégia fundamental da plataforma tecnológica da empresa.

Ao longo do tempo, essa atuação ganhou força e relevância. Em 2011, foi lançado o Programa Natura Amazônia, que direciona suas ações e investimentos baseados em três pilares: ciência, tecnologia e inovação (pesquisa sobre os ativos vegetais da região), cadeias produtivas (incentivo para o fortalecimento e a atuação sustentável de cooperativas e famílias envolvidas com o fornecimento de insumos) e Lab Amazônia para o desenvolvimento local (apoio a comunidades e organizações parceiras, visando o desenvolvimento local).

Paraense raiz descreve a Amazônia para o mundo
📷 |Divulgação

O complexo industrial Ecoparque, inaugurado em 2014 em Benevides, no Pará, contribui para a economia de floresta, gerando riqueza para o entorno e reduzindo o impacto socioambiental dos produtos, ao encurtar a distância percorrida pelos insumos até a fábrica, por exemplo.

Em 2019, a empresa registrou marcos importantes ligados ao desenvolvimento sustentável na Amazônia. O volume total de negócios superou R$ 1,8 bilhão - 79% acima da meta estabelecida para 2020. Em parceria com comunidades fornecedoras, organizações não governamentais e setor público, a empresa contribui para a conservação de 1,8 milhão de hectares de floresta, equivalente a 12 vezes a cidade de São Paulo. Atualmente, a Natura tem 48 ativos da biodiversidade nas formulações de seus produtos, sendo 38 atualmente de Amazônia.

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