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Dívidas atormentam 76,6% das famílias paraenses

A última pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), realizada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), apontou que no mês de agosto de 2020, o número de brasileiros com dívidas teve um crescimento de 0

Imagem ilustrativa da notícia Dívidas atormentam 76,6% das famílias paraenses camera No País, houve um crescimento no número de brasileiros com dívidas no mês de agosto. | Divulgação

A última pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), realizada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), apontou que no mês de agosto de 2020, o número de brasileiros com dívidas teve um crescimento de 0,1 ponto percentual, com relação ao mês anterior.

Segundo a CNC, o novo percentual de endividamento é o maior da série histórica captado pela pesquisa desde janeiro de 2010.

Segundo a assessora econômica da Federação do Comércio do Estado do Pará (Fecomércio/PA), Lúcia Cristina Lisboa, a porcentagem representa praticamente uma certa estabilidade na média das capitais brasileiras. No Pará, a assessora conta que os números que representam esse endividamento vinham sofrendo aumento ao longo dos meses, alcançado a marca de 70,6% em agosto deste ano. Em 2019, no mesmo período, a taxa ficou em 58,6%.

No Pará, dos 76,6% da famílias endividadas, 34% estão com contas em atraso, em pelo menos 60 dias, informou a assessora da Fecomércio/PA. No geral, o tempo de comprometimento com as dívidas pode chegar em média a sete meses. A parcela da renda comprometida com dívidas também sofreu alta no Pará, estando em 29,8%.

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“Entre as dívidas dos paraenses, as principais são com cartão de crédito, pela facilidade e praticidade. Em segundo lugar são os carnês e boletos, seguido do crédito consignado e pessoal”, afirma Lúcia Cristina.

“A gente observa que houve sim um crescimento no endividamento ao longo do ano e que essa taxa do mês de agosto que seguiu a taxa nacional, é superior ao mesmo mês do ano passado. Porém, se a gente for comparar com o mês de julho que ficou em 72,4%, houve uma pequena movimentação decrescente”, observou a assessora da Fecomércio.

Lúcia Cristina lembra que é preciso, antes de tudo, dizer que a taxa de endividamento não é mesma coisa que está em inadimplência.

“A taxa de endividamento acontece de duas formas: uma quando você tem uma demanda mais aquecida e a procura por compras, principalmente quando há quedas de juros, ou então, do endividamento por meio da ampliação de crédito que, a fim de manter o poder de compra, o consumidor compra parceladamente, faz empréstimos, usa o crédito pessoal e financiamentos, por exemplo”, explica a especialista.

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