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PREVENÇÃO

Isolamento e máscara ainda são medidas necessárias contra a covid

Apesar da reabertura gradual de diversas atividades econômicas no estado, a chance de contágio com a Covid-19 ainda é elevada. Especialistas são categóricos ao afirmar que apenas o uso da máscara e o isolamento social podem diminuir a chance de adquirir o

Imagem ilustrativa da notícia Isolamento e máscara ainda são medidas necessárias contra a covid camera Não esquecer das medidas de higiene e o uso correto dos insumos são outras medidas fundamentais | Freepik

Apesar da reabertura gradual de diversas atividades econômicas no estado, a chance de contágio com a Covid-19 ainda é elevada. Especialistas são categóricos ao afirmar que apenas o uso da máscara e o isolamento social podem diminuir a chance de adquirir o vírus. Medida válida principalmente para quem é considerado do grupo de risco, como portadores de doenças crônicas, idosos, ou aqueles que possuem doenças que atacam os pulmões, como asma, além de portadores da doença renal crônica.

“A única medida realmente eficaz é a barreira mecânica para que não saia do nosso organismo, mantendo o distanciamento, principalmente para aqueles considerados de grupo de risco e uso da máscara. O uso adequado da máscara é a mais simples e eficaz para evitar a propagação do vírus”, afirma a médica infectologista Deborah Crespo.

Muito mais do que portar a máscara no rosto, a especialista afirma que é preciso usá-la de maneira adequada. Principalmente diante de outras pessoas, durante o retorno gradual das atividades. “Mesmo aqueles que tiveram contato com algum doente precisam lembrar do uso da máscara. É de etiqueta social, lembrando que ela evita a propagação de várias doenças, não apenas o coronavírus. Vejo pessoas que não têm aquela postura de cuidar e zelar, usando ela no queixo, colocando a mão no rosto e outras medidas incorretas”, detalha.

Quanto ao isolamento social, Deborah esclarece que é fundamental respeitar o período de 14 dias afastado de outras pessoas já que este tempo é o considerado de maior risco para a transmissão da doença. “Esse é o grande desafio do vírus. Ele está no organismo e a pessoa se sente normal na maioria das vezes, e esse que se sente bem tem que lembrar que o vírus está no organismo e está transmitindo. Ele precisa ter esse cuidado, respeitar o período de 14 dias”, reforça.

SINTOMAS

Ela também destaca que é preciso estar atento ao surgimento dos primeiros sintomas para que a doença possa ser detectada em seu início. Entrando em isolamento o mais rápido possível. “A perda do olfato e paladar é algo que nos dá um alerta e se acontece em mais de uma pessoa da casa já podemos estabelecer o diagnóstico do coronavírus. O isolamento tem como finalidade evitar a propagação do vírus a outras pessoas no período de 14 dias, maior fase de transmissão”, observa.

Com os relatos de que muitas pessoas recuperadas da doença têm ficado com alguns sintomas prolongados, a médica afirma que essa situação pode mesmo ocorrer dependendo do organismo e capacidade de recuperação de cada indivíduo. Apesar disso, ela afirmou que não existem chances de transmitir a doença após o período de 14 dias. “Muitos têm sintomas que são persistentes e efeitos secundários da passagem do vírus, que desencadeia a perda do olfato e paladar, efeitos neurológicos e a recuperação desse nervo relacionado depende do organismo, grau de ataque e capacidade de regeneração da pessoa”, completa.

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