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Rede particular garante volta às aulas em agosto no Pará

Com o retorno das aulas presenciais previsto para o próximo dia 3 de agosto, o Sindicato dos Estabelecimentos Particulares de Ensino do Estado do Pará (Sinepe/PA) divulgou um protocolo sanitário para orientar escolas e faculdades sobre as medidas e invest

Imagem ilustrativa da notícia Rede particular garante volta às aulas em agosto no Pará camera Com o retorno das aulas presenciais previsto para o próximo dia 3 de agosto. | Reprodução

Com o retorno das aulas presenciais previsto para o próximo dia 3 de agosto, o Sindicato dos Estabelecimentos Particulares de Ensino do Estado do Pará (Sinepe/PA) divulgou um protocolo sanitário para orientar escolas e faculdades sobre as medidas e investimentos necessários para que alunos, professores e funcionários voltem às atividades com segurança. O sindicato depende ainda da autorização das autoridades competentes para confirmar a data de retorno. A rede privada de ensino, que atende cerca de 400 mil estudantes em todo o Estado, está com as atividades presenciais suspensas desde o dia 18 de março, em todos os seus níveis, etapas e modalidades educacionais.

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O protocolo disponibilizado pelo Sinepe às instituições de ensino é um instrumento para orientar o retorno gradual das atividades presenciais, minimizando ou eliminando os riscos às atividades administrativas ou educacionais, e prevê que os estabelecimentos de ensino façam levantamentos entre funcionários, profissionais de educação e alunos para identificar quem faz parte do grupo de risco ou apresente sintomas da Covid-19, além de promover capacitações e treinamentos com todos que mantém contato ou prestam atendimento à comunidade escolar e público em geral.

O Sinepe tem mantido uma agenda permanente de reuniões e negociações com os governos estadual e municipal, incluídas as autoridades sanitárias, para garantir que todos os estabelecimentos estejam adaptados às modificações necessárias para receber os alunos de forma gradual, em percentuais que iniciam em 25% do total das turmas, subindo em seguida para 50%, até atingir a capacidade máxima das salas de aulas. Além das mudanças físicas feitas no ambiente escolar, devem permanecer as mudanças pedagógicas para atender aos alunos incluídos no grupo de risco ou aqueles que optarem por permanecer estudando em regime remoto, como tem sido nos últimos meses.

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“O segmento de ensino privado implantou atendimento domiciliar, atendimento remoto para os alunos usando diversas metodologias e tecnologias, tudo em conformidade com a resolução 102 do Conselho Estadual de Educação. No momento do retorno às aulas presenciais, caso pais ou responsáveis desejem manter o aluno em casa, ou por serem do grupo de risco ou por terem convivência com parentes que são desse grupo, terão a possibilidade de manter as aulas de forma remota, como já vem acontecendo”, detalha Beatriz Padovani, presidente do Sinepe.

CUIDADOS

A limpeza e higienização permanente dos ambientes estão entre os principais itens do protocolo, mas há também o cuidado para evitar aglomerações. Por isso o protocolo define que os estabelecimentos alternem horários de entrada e saída das turmas, tenha esquemas diferenciados para os intervalos, estabeleçam regras para o uso dos sanitários e façam sinalizações visíveis para garantir o distanciamento mínimo entre as pessoas. “Todos os estabelecimentos de ensino estão cientes das suas responsabilidades e cada um, de sua forma, ficará responsável por garantir o cumprimento de todos os itens do protocolo”, frisa Beatriz Padovani.

A presidente do Sinepe explica que as medidas de segurança, vigilância e monitoramento devem ser mantidas até dezembro, inicialmente. “Mas conforme apresentarmos o protocolo para as autoridades, as ações serão avaliadas a cada 20 dias, para definir possíveis flexibilizações”, afirma.

PROIBIÇÃO

Estão ainda proibidas a suspensão de atividades em bibliotecas, ginásios, teatros ou auditórios; utilização de máscaras de forma correta; evitar cumprimentos com beijos e abraços; não compartilhar objetos de uso individual; nos laboratórios usar todos os equipamentos de segurança e fazer a desinfecção do ambiente a cada duas horas; e estabelecer, sempre que necessário, protocolos de biossegurança específicos para laboratórios, ambulatórios e clínicas de saúde.

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