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QUARENTENA

Serviços de proteção à mulher vítima de violência continuam funcionando no interior do Pará

Para fortalecer a rede de atendimento à mulher em situação de violência no interior do Estado, a Secretaria de Estado de Justiça e Direitos Humanos (Sejudh) reuniu com representantes dos organismos de defesa da mulher dos municípios de Parauapebas, Tucuru

Imagem ilustrativa da notícia Serviços de proteção à mulher vítima de violência continuam funcionando no interior do Pará camera Ascom/Sejudh

Para fortalecer a rede de atendimento à mulher em situação de violência no interior do Estado, a Secretaria de Estado de Justiça e Direitos Humanos (Sejudh) reuniu com representantes dos organismos de defesa da mulher dos municípios de Parauapebas, Tucuruí, Jacundá, Barcarena e Itaituba. As gestoras municipais apresentaram a realidade sobre os serviços às mulheres vítimas de violência de cada localidade.

A videoconferência foi organizada pela Coordenadoria de Integração de Políticas Públicas para as Mulheres da Sejudh (CIPM), na quarta-feira (13), com os representantes do Núcleo de Enfrentamento à Violência Contra a Mulher, do Ministério Público, da Coordenadoria da Mulher, do Tribunal de Justiça do Estado, e da Procuradoria da Mulher, da Assembleia Legislativa do Pará.

O diálogo virtual faz parte de um plano integrado, que busca articular os poderes executivo, legislativo e judiciário estadual, visando dar suporte à rede de proteção municipal para que sigam atendendo as denúncias no interior, frisa a coordenadora da CIPM, Márcia Jorge.

O período de quarentena, ao mesmo tempo necessário para impedir a contaminação da população pelo coronavírus, faz com que as vítimas convivam mais tempo com o agressor.

“Mesmo com dificuldade, a rede municipal está funcionando no atendimento à mulher vítima de violência, mas a denúncia precisa chegar nos registros, a mulher precisa saber que tem com quem contar neste momento, também”, destacou a coordenadora.

O titular da Sejudh, Rogério Barra, ressalta que as reuniões virtuais ajudam na elaboração de estratégias entre todos os poderes para dar suporte no interior do Estado durante o período de isolamento, além de ser um canal de informação para todas as mulheres, sobretudo, para quem atua na rede de atendimento.

“A atividade de transmissão virtual pretende acolher este público neste período. É muito importante que a gente faça chegar a todas as mulheres, que apesar de ter havido uma mudança na prestação desses serviços, eles continuam funcionando, para mostrar que existem e estão disponíveis para protegê-las”, pontuou o secretário.

A coordenadora da CIPM informou que está sendo montado um documento com o mapeamento de todas as localidades onde funciona o serviço da rede de proteção para monitorar o atendimento e acolhimento de mulheres que estão em situação de violência.

Serviço - Os canais de denúncias de violência contra a mulher são: Polícia Militar - 190 e Disque-denúncia - 180.

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