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MEDIDAS

Coronavírus assusta, mas há motivos para pânico? Tire suas dúvidas

As áreas de epidemiologia do Estado do Pará e do município de Belém já criaram planos de contingência para prevenir uma possível infecção pelo coronavírus que, até o momento, atingiu oficialmente um idoso de 61 anos no país, no Estado de São Paulo, que pa

Imagem ilustrativa da notícia Coronavírus assusta, mas há motivos para pânico? Tire suas dúvidas camera Reprodução

As áreas de epidemiologia do Estado do Pará e do município de Belém já criaram planos de contingência para prevenir uma possível infecção pelo coronavírus que, até o momento, atingiu oficialmente um idoso de 61 anos no país, no Estado de São Paulo, que passou pela Itália. Na última sexta-feira (28) surgiu o primeiro caso suspeito de pessoa infectada no Pará, apresentando os sintomas da doença. A contaminação ainda não havia sido confirmada até o fechamento desta edição.

Na Secretaria de Estado de Saúde (Sespa) foi criado o Comitê Técnico Assessor de Informações Estratégicas e Respostas Rápidas à Emergência em Vigilância em Saúde, presidida pelo secretário de Estado de Saúde Pública, Alberto Beltrame. No plano municipal, quem comanda as ações é o Departamento de Vigilância em Saúde (DEVS).

A Prefeitura Municipal de Belém (PMB) garante que as medidas preventivas e de segurança continuarão sendo reforçadas no município. Ainda segundo a PMB, ações coletivas entre a prefeitura e os governos estadual e federal estão sendo intensificadas para garantir medidas preventivas.

Diretora do DEVS da Sesma, Leila Flores destacou que, desde janeiro deste ano, a divisão “vem adotando medidas necessárias para as ações de identificação e atendimento de casos suspeitos do novo coronavírus, conforme alerta emitido pelo Ministério da Saúde sobre o risco de introdução do novo vírus no país”.

COMITÊ

O comitê técnico da Sespa realizou sua primeira reunião no final de janeiro. Segundo disse o titular da secretaria na ocasião, a criação do comitê serve para articular órgãos da administração estadual com o governo federal e entidades públicas e privadas, para dar condições ao Sistema de Saúde de responder a uma eventual chegada do coronavírus ao território paraense.

“Estamos cuidando da prevenção, da identificação precoce dos casos e, sobretudo, do tratamento das pessoas que venham a contrair o coronavírus. A sociedade paraense pode ficar tranquila que a Sespa e suas entidades parceiras estão tomando todas as providências adequadas para proteger a saúde das pessoas diante do eventual advento do coronavírus aqui no Pará”, assegurou Beltrame.

Todos os estados elaboraram planos de contingência com envolvimento do Ministério da Saúde, Anvisa, Fiocruz, Laboratórios Centrais de Saúde Pública, assim como do setor privado, afirma Beltrame, que preside o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass). “Teremos unidade para divulgação de casos suspeitos e eventuais confirmações para dar transparência às nossas estratégias e manter a população informada a respeito das providências que os gestores do SUS estão tomando”.

O secretário explica que os planos contemplam toda a cadeia do sistema de saúde, desde o transporte à logística de atuação dos laboratórios para a investigação dos casos. “Estamos alinhados com os principais laboratórios – Instituto Evandro Chagas, Instituto Adolfo Lutz e Fiocruz – que terão suas capacidades instaladas ampliadas, conforme anunciado pelo ministério”, diz.

Foi fechada uma articulação com os hospitais universitários para a atuação dos estados através do reforço do Ministério em relação à Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares para que estejam alinhados nesse esforço visando uma atuação harmônica. A ação é importante na medida em que em alguns estados esses hospitais têm a maior capacidade de intervenção.

O QUE SE SABE ATÉ AGORA SOBRE O NOVO CORONAVÍRUS CHINÊS

FOLHAPRESS

l No dia 31 de dezembro de 2019, a OMS (Organização Mundial da Saúde) foi alertada sobre vários casos de pneumonia em Wuhan, na província de Hubei, na China. O vírus parecia desconhecido.

Uma semana depois, as autoridades confirmaram a identificação de um novo coronavírus, que estava sendo chamado temporariamente de 2019-nCoV. Mais tarde ele foi batizado de Sars-CoV-2, e a OMS afirmou que o nome da doença respiratória é covid-19.

Até o dia 27 de fevereiro, mais de 82 mil pessoas tiveram confirmação da infecção em diversos países e mais de 33 mil já se recuperaram.

Pelo menos 2.800 pessoas morreram, cerca de 2.700 delas na China.

O QUE É CORONAVÍRUS?

É uma família de vírus que podem infectar animais e seres humanos e causar doenças respiratórias que variam de resfriados comuns até a Sars (síndrome respiratória aguda grave).

Seu nome vem dos picos de suas membranas, que lembram uma coroa.

O novo coronavírus Sars-CoV-2, identificado na China em janeiro de 2020, é cerca de 80% igual geneticamente ao do Sars (que deixou milhares de pessoas doentes e matou cerca de 800 durante uma epidemia, em 2002 e 2003) e mais próximo ainda de diversos coronavírus presentes em morcegos, segundo estudo no portal aberto bioRxiv.

QUÃO PERIGOSO ELE É?

Ainda não está claro com que facilidade o covid-19 é transmitido de pessoa para pessoa. Seu N0 (número de quantas novas pessoas, em média, são infectadas por cada doente) está numa faixa de 1,5 a 3,5, segundo as estimativas feitas até agora. Ele parece se equiparar ao dos vírus da gripe e provavelmente supera o vírus da dengue, cujo número nunca chega a 2. O N0 do sarampo, por exemplo, é 20.

Especialistas também destacam que o balanço de mortos ainda é relativamente baixo. Pelos dados iniciais publicados, a estimativa inicial é que a letalidade seja em torno de 2% a 3%.

Se o número de infectados assusta, é preciso levar em conta que, todos os anos, gripes e pneumonias matam 80 mil pessoas no Brasil. Nos EUA, 200 mil pessoas são internadas com gripe nos EUA e cerca de 35 mil morrem.

Segundo a OMS, a maioria das pessoas (80%) se recupera sem precisar de tratamento especial.

COMO É TRANSMITIDO?

O novo coronavírus é transmitido através de tosse e espirro, assim como outros vírus respiratórios. Segundo a OMS, a fonte primária do surto tem origem animal, e as autoridades de Wuhan disseram que o epicentro da epidemia é um mercado de peixes e animais vivos. Não se sabe qual bicho teria passado o vírus a humanos.

QUAL É O PERÍODO DE INCUBAÇÃO DO VÍRUS?

Os sintomas podem aparecer de dois a 14 dias depois do contágio.

QUAL É O PERÍODO DE TRANSMISSIBILIDADE?

De uma forma geral, a transmissão viral ocorre apenas enquanto persistirem os sintomas. É possível que ocorra a transmissão apesar da ausência de sintomas, mas os pesquisadores ainda estudam esse quesito em relação ao novo coronavírus.

QUAL É O PERFIL DOS INFECTADOS ATÉ AGORA?

Segundo informações da OMS do dia 22 de janeiro, 72% das pessoas infectadas tinham mais de 40 anos, 64% eram homens e, em 40% dos casos, os pacientes tinham outras doenças associadas, como diabetes, pressão alta e problemas cardiovasculares. Esses números são relativos a casos de pessoas internadas, o que indica que sejam de casos mais graves.

Até meados de janeiro, todos os infectados tinham estado em Wuhan, epicentro da epidemia. O cenário mudou após o surgimento de casos de pessoas infectadas no Japão, na Alemanha, nos EUA e na Tailândia que não viajaram para a região. Desde então, o vírus já se espalhou por diversos países.

QUAIS SÃO OS SINTOMAS?

Os sintomas mais comuns são febre, cansaço e tosse seca. Algumas pessoas têm dores no corpo, congestão nasal, coriza, dor de garganta e diarreia. Uma em cada seis pessoas desenvolve dificuldade para respirar. Outras não desenvolvem sintoma nenhum, segundo a OMS.

Pessoas mais velhas e com problemas de saúde como pressão alta, diabetes e doenças cardiovasculares têm mais chance de desenvolver um quadro grave da doença.

Radiografias do peito de pacientes infectados apontaram infiltrações nos pulmões.

Crianças, idosos e pacientes com baixa imunidade podem apresentar manifestações mais graves. No caso do novo vírus, ainda não há relato de infecção sintomática em crianças ou adolescentes.

Em caso de suspeita e histórico de viagem para os países afetados, é recomendável procurar um serviço de saúde.

EXISTE TRATAMENTO?

Não há um medicamento específico para a infecção. Indica-se repouso e ingestão de líquidos, além de medidas para aliviar os sintomas, como analgésicos e antitérmicos.

Nos casos de maior gravidade, com pneumonia e insuficiência respiratória, suplemento de oxigênio e mesmo ventilação mecânica podem ser necessários.

A OMS ressaltou que não é possível utilizar antibióticos para prevenir ou tratar infecção por coronavírus. Os antibióticos funcionam apenas contra bactérias.

ESSA É UMA EMERGÊNCIA DE SAÚDE PÚBLICA INTERNACIONAL?

Sim. A OMS (Organização Mundial da Saúde) anunciou no dia 30 de janeiro que se trata de uma emergência internacional.

A agência usou essa denominação poucas vezes, como nos casos do vírus H1N1, da febre suína (2009), do vírus do ebola (2014-2016) e do vírus da zika (2016).

O governo chinês deu ao surto a mesma classificação da Sars, o que significa quarentena obrigatória para os diagnosticados e uma possível instauração de restrições para viajar.

O VÍRUS JÁ CHEGOU AO BRASIL? DEVO ME PREOCUPAR?

Sim, o Brasil registrou na terça (25) o primeiro caso de infecção no país. O Ministério da Saúde acompanha casos de suspeita e divulga diariamente atualizações.

A pasta afirma que tem realizado monitoramento diário da situação junto à OMS e que ativou um centro de operações de emergência para monitorar possíveis casos suspeitos.

Entre as ações já adotadas estão a notificação da área de portos, aeroportos e fronteiras da Anvisa, avisos à área de vigilância do Mapa (Ministério da Agricultura) e notificação às secretarias de Saúde.

A Anvisa informou ter enviado recomendações a equipes de vigilância em saúde em portos e aeroportos para reforço no controle de possíveis casos de suspeita de coronavírus. O órgão enviou um documento que orienta equipes destes locais sobre o atendimento de viajantes com sintomas e pede notificação imediata de casos suspeitos, além de intensificação em procedimentos de limpeza e desinfecção de terminais.

O Ministério da Saúde ampliou os critérios para a definição de caso suspeito para o novo coronavírus. Agora, também estão enquadradas nesta definição as pessoas que apresentarem febre e mais um sintoma gripal, como tosse ou falta de ar, e vierem da Alemanha, Austrália, Emirados Árabes, Filipinas, França, Irã, Itália, Malásia, Japão, Singapura, Coreia do Sul, Coreia do Norte, Tailândia, Vietnã, Camboja, além da China.

VOU VIAJAR PARA FORA DO PAÍS. O QUE DEVO FAZER?

A OMS não recomenda nenhuma medida de saúde específica para viajantes além das medidas de proteção geral já citadas nem qualquer tipo de restrição a viagens para a China ou de comércio com o país com base nas informações disponíveis até agora.

Em caso de sintomas sugestivos de doenças respiratórias antes ou depois da viagem, os viajantes devem procurar ajuda médica e compartilhar seu histórico.

Já o Ministério da Saúde do Brasil desaconselha viagens à China neste momento. “Não sendo estritamente necessário, recomendamos que não façam viagens até que o quadro todo esteja bem definido”, afirmou o ministro Luiz Henrique Mandetta.

POR QUE O BRASIL DECRETOU ESTADO DE EMERGÊNCIA EM SAÚDE PÚBLICA?

O governo Jair Bolsonaro decretou estado de emergência em saúde pública para conter o novo coronavírus. Ele também sancionou um PL (Projeto de Lei) para estabelecer a base para a quarentena sanitária no país dos brasileiros que chegaram de Wuhan.

A portaria, publicada no DOU (Diário Oficial da União), permite à Secretaria de Vigilância em Saúde solicitar ao Ministério da Saúde a contratação temporária de profissionais, a aquisição de bens (como equipamentos) e a contratação de serviços.

Após 15 dias, as 58 pessoas que estavam em quarentena na base aérea de Anápolis (GO) para verificarem suspeita de estarem com coronavírus foram liberadas no dia 23/02.

Segundo o secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Wanderson de Oliveira, o Brasil está ampliando a capacidade de detecção do novo coronavírus. “É importante que o profissional de saúde esteja atento àquelas definições de caso suspeito caso alguém chegue de algum desses 16 países”, disse.

POSSO ME CONTAMINAR COM PRODUTOS QUE VENHAM DA CHINA?

A transmissão do coronavírus ocorre de pessoa para pessoa ou de animais para pessoas. Dessa forma, não há riscos de contaminação a partir de objetos.

Segundo Nancy Bellei, consultora da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI), mesmo durante a epidemia de Sars, causada por um coronavírus persistente no ambiente, não houve nenhuma recomendação para cuidados especiais com produtos que viessem de países onde havia transmissão local.

QUE MEDIDAS PREVENTIVAS FORAM TOMADAS EM OUTROS PAÍSES?

O governo chinês impôs restrições de transporte sobre mais de 40 milhões de pessoas em busca da contenção da disseminação do vírus. As medidas, tomadas às vésperas do Ano-Novo Lunar, afetaram cidades da província de Hubei.

A China também vetou grandes aglomerações para a celebração do Ano-Novo em Pequim e fechou pontos turísticos.

Além disso, o governo anunciou a construção de um hospital em Wuhan, epicentro da epidemia do novo coronavírus, com mil leitos destinados aos cuidados de pessoas infectadas.

Em seis regiões da Itália, os governos anunciaram as suspensões de todas as atividades escolares no domingo (23/02). Museus, cinemas, igrejas e centros esportivos também estão impedidos de funcionar.

Não há motivo para a população ficar alarmada, diz infectologista

Apesar do surgimento de caso suspeito de infecção no Estado, a infectologista Helena Brígido não vê motivos para que a população fique alarmada. O período de incubação - tempo entre a infecção até a manifestação da doença - é de 2 a 14 dias.

“Por isso é importante a observação dos pacientes infectados por esse período. A transmissão ocorre quando uma pessoa recebe líquidos respiratórios através de tosse e espirro de uma pessoa infectada. Não há correlação com temperatura quente ou fria para a propagação do vírus”, explica.

“Ainda não há vacina contra o vírus e, por isso, são administrados medicamentos para os sintomas, além de, fora do país, serem administrados antivirais que ainda estão sendo avaliados sobre a eficácia para colocação em protocolos internacionais”.

Professora do curso de Medicina da Universidade Federal do Pará (UFPA) e Cesupa, ela explica que os coronavírus existem desde 1960 e são em número de 7. “Em 2002 tivemos um surto de um com coronavírus chamado de Sars-CoV1. Em 2012 tivemos um segundo surto de um outro coronavírus chamado de MERS-CoV. Atualmente o novo coronavírus é chamado de Sars-CoV2”, afirma.

Esse novo coronavírus causa uma doença chamada de COVID-19. “O quadro clínico, quando ocorre, é manifestado através de febre e outros sintomas respiratórios como tosse e falta de ar. Apesar de se assemelhar com outros sintomas de vírus respiratórios, só poderá ser considerado como caso suspeito quando houver, além dos sintomas, viagem para algum local que tenha casos

da doença”, diz.

SINTOMAS

Quando uma pessoa apresentar os sintomas descritos e tiver viajado para um local em que tenha casos confirmados da doença, deve procurar uma unidade de saúde e relatar a situação. “A equipe de saúde deve colocar imediatamente uma máscara no paciente. Ao se constatar algum caso suspeito a Vigilância em Saúde do município deve ser avisada para que faça a avaliação do caso, observando locais em que o paciente esteve, assim como os familiares. Todos precisam ser monitorados”.

O passo seguinte é a coleta de material de nariz e boca do paciente para análise nos laboratórios de referência para eventual confirmação da doença. “A prevenção deve ser feita principalmente através da higiene das mãos e, ao tossir e espirrar. Deve-se utilizar lenço descartável; evitar aglomeração de pessoas; contato com pessoas tossindo ou espirrando”.

SERVIÇO

É CONSIDERADO CASO SUSPEITO DE INFECÇÃO PELO NOVO CORONAVÍRUS O INDIVÍDUO QUE APRESENTAR

1 Febre e pelo menos um sinal ou sintoma respiratório (tosse, dificuldade para respirar, batimento das asas nasais, entre outros), e histórico de viagem para área com transmissão local, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), nos últimos 14 dias anteriores ao aparecimento dos sinais ou sintomas

2 Febre e pelo menos um sinal ou sintoma respiratório (tosse, dificuldade para respirar, batimento das asas nasais, entre outros) e histórico de contato próximo de caso suspeito para o coronavírus, nos últimos 14 dias anteriores ao aparecimento dos sinais ou sintomas

3 Febre ou pelo menos um sinal ou sintoma respiratório (tosse, dificuldade para respirar, batimento das asas nasais, entre outros) e contato próximo de caso confirmado de coronavírus em laboratório, nos últimos 14 dias anteriores ao aparecimento dos sinais ou sintomas.

CUIDADOS BÁSICOS PARA REDUZIR O RISCO GERAL DE CONTRAIR OU TRANSMITIR INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS AGUDAS, INCLUINDO O CORONAVÍRUS

l Lavar as mãos frequentemente com água e sabonete por pelo menos 20 segundos, respeitando os 5 momentos de higienização. Se não houver água e sabonete, usar um desinfetante para as mãos à base de álcool.

l Evitar tocar nos olhos, nariz e boca com as mãos não lavadas.

l Evitar contato próximo com pessoas doentes.

l Ficar em casa quando estiver doente.

l Cobrir boca e nariz ao tossir ou espirrar com um lenço de papel e jogar no lixo.

l Limpar e desinfetar objetos e superfícies tocados com frequência.

l Profissionais de saúde devem utilizar medidas de precaução padrão, de contato e de gotículas (máscara cirúrgica, luvas, avental não estéril e óculos de proteção).

l Para a realização de procedimentos que gerem aerossolização de secreções respiratórias como intubação, aspiração de vias aéreas ou indução de escarro, deverá ser utilizado precaução por aerossóis, com uso de

máscara N95.

FONTE: Ministério da Saúde

Todos os casos suspeitos de coronavírus devem ser notificados de forma imediata (até 24 horas) pelos profissionais de saúde responsáveis pelo atendimento, às Vigilâncias Municipais ou ao Centro de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde Estadual (Cievs/PA) pelo telefone (91) 99179-1860 ou pelo e-mail: [email protected].

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