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Usuários sofrem para pegar ônibus no Terminal Maracacuera 

Usuários das linhas de ônibus que utilizam o terminal Maracacuera, do sistema de transporte BRT, reclamam de desorganização no embarque e desembarque dos veículos expressos que operam na área externa do terminal. A falta de orientação e estrutura, sobretu

Imagem ilustrativa da notícia Usuários sofrem para pegar ônibus no Terminal Maracacuera  camera Olga Leiria/Diário do Pará

Usuários das linhas de ônibus que utilizam o terminal Maracacuera, do sistema de transporte BRT, reclamam de desorganização no embarque e desembarque dos veículos expressos que operam na área externa do terminal. A falta de orientação e estrutura, sobretudo nos turnos da manhã e noite, tornam a ida para o trabalho e a volta para casa um verdadeiro
exercício de paciência.

A estação, que fica na avenida Augusto Montenegro, em Belém, atende principalmente aos moradores das regiões de Icoaraci e Outeiro, mas a quantidade de linhas de ônibus tem sido insuficiente para a população da região.

Seis linhas expressas operam os serviços de embarque e desembarque na estação: Águas Negras, Outeiro Brasília, Outeiro Taiateua, Paricá, Paracuri I e II. Elas fazem integração com as linhas troncais e o BRT, mas não operam no terminal, e sim no lado de fora. Com isso, os passageiros acabam correndo riscos. Durante o turno da noite, usuários costumam esperar até uma hora para conseguir um lugar nos coletivos, que chegam e saem completamente lotados.

“Não tem organização alguma aqui. Você pode observar que todo mundo fica aqui do lado de fora correndo atrás dos ônibus. Ninguém sabe quem chega e quem sai, então o jeito é olhar e correr para não perder. Caso contrário, nós vamos ficar por mais uma hora aguardando o próximo”, reclama a vendedora Luciana Lopes. Uma hora era o tempo de espera que a usuária aguardava pelo Paracuri II, que segue até o bairro da
Agulha, em Icoaraci.

FISCAIS

Na área interna da estação, fiscais da Superintendência Executiva de Mobilidade Urbana (Semob), orientam os passageiros quanto ao uso das linhas de embarque e desembarque. Já do lado de fora, são os fiscais da empresa Belém-Rio, empresa que opera as seis linhas expressas, que passam o dia organizando a situação daquela área.

Pior para quem sofre com algum tipo de dificuldade de locomoção, como é o caso do aposentado Gilmar Araújo, que faz uso de uma muleta para se locomover. “Aqui não tem banco, não tem uma área onde a gente possa sentar e aguardar. Com essa correria ainda tenho que ficar de olho, senão perco o ônibus”. Depois de quase uma hora, Gilmar conseguiu, com muito esforço, subir no Paracuri II.

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