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Pais e professores pedem interdição de escola que teve casos de Meningite

Após a confirmação de dois casos de Meningite ontem (11), na Escola Municipal Rotary, localizada no bairro da Condor, em Belém, os pais de alunos e professores se reuniram com o Ministério Público do Estado nesta manhã (12), pedindo pela interdição da esc

Imagem ilustrativa da notícia Pais e professores pedem interdição de escola que teve casos de Meningite camera Os pais e professores pedem uma limpeza técnica na escola, além de uma ação de vacinação para os alunos e no entorno da comunidade. | Sancha Luna/RBATV

Após a confirmação de dois casos de Meningite ontem (11), na Escola Municipal Rotary, localizada no bairro da Condor, em Belém, os pais de alunos e professores se reuniram com o Ministério Público do Estado nesta manhã (12), pedindo pela interdição da escola.

O fechamento provisório é para que aconteça o procedimento de quimioprofilaxia, que trata da limpeza especializada nas dependências da escola. Até o momento, o único procedimento de limpeza feito, foi pelas mãos dos próprios moradores com o apoio dos professores. O que não seria o suficiente para higienizar o local.

As aulas no entanto não foram suspensas e a Secretaria Municipal da Educação (Semec), não paralisou as atividades, e os professores que se recusaram a trabalhar hoje, levaram falta, ou o que eles chamam de ausência no ponto. Os professores da Escola Rotary, denunciam também o assédio que veem sofrendo em relação a permanecerem trabalhando na escola com a situação insalubre.

Em assembleia com os pais e moradores da comunidade, o Conselho Escolar decidiu pela suspensão das aulas, e que as mesmas só retornem após um posicionamento da Semec com relação a limpeza técnica da escola.

Além da limpeza, a comunidade e os professores pedem também que a Secretaria de Saúde Municipal realize a vacinação em torno do bairro, já que afirmam que existem mais casos na Terra Firme. E que a Semec não está tratando o caso como se não houvesse gravidade, já que não houveram mortes.

A promotora da Infância e Juventude da Capital, Maria do Socorro Pamplona, foi quem recebeu os professores. Para o MP a situação é de urgência e que precisa de ações de eficazes.

O MP despachou um ofício onde pede esclarecimentos à Sesma, como a realização da quimioprofilaxia, se a secretaria tem estrutura para atender o público que precisa receber a vacinação e outros. A Sesma tem até 48h para se posicionar sobre o caso.

A promotora também vai pedir o apoio das promotorias de Educação e Saúde para auxiliar nos procedimentos com relação ao caso.

(Com informações Cácia Medeiros RBA/TV)

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