Nascida e criada em Tucuruí, sudeste paraense, Glenda Monteiro cursava enfermagem e trabalhava como auxiliar administrativa quando precisou interromper a vida que levava para ficar reclusa em casa, sob efeitos de medicamentos e convivendo com a dor e o desconforto das bolhas em seu corpo por conta do pênfigo vulgar.
A jovem de 18 anos enfrenta essa grave doença e, junto com sua família, corre contra o tempo em busca de recursos para um tratamento caro em um hospital particular fora do Estado, uma vez que o Sistema Único de Saúde (SUS) não dispõe de nenhum modo de ajuda.
A doença é grave e faz com que bolhas nasçam na pele e estourem, transformando-se em feridas, que se igualam aos efeitos de uma queimadura. Atualmente, a família consegue conter os sintomas usando uma pomada e outros remédios de via oral.
A jovem passou por mais de 10 médicos da cidade até que fosse diagnosticada, depois iniciou um caminho árduo de tratamento, que fez efeito até determinado momento quando o corpo começou a apresentar resistência.
Para os médicos que acompanham a situação de Glenda, a solução está a 2,5 mil quilômetros de distância: com a equipe médica do hospital Adventista do Pênfigo, localizado no Mato Grosso do Sul. Com isso em mente, deu-se início a uma jornada para arrecadar o valor necessário que custeie a viagem e a internação na unidade. Quem tem interesse em ajudar, pode ajudar através do site “Vakinhas.com” ou depositar o valor diretamente na conta da mãe de Glenda, Valdirene Caldeira.
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