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SEGURANÇA

Mais de 35 presos liberados pela Justiça são capturados após novos delitos

Desde setembro, quando começou suas ações, o Grupo de Monitoramento e Recaptura (GMR), da Superintendência do Sistema Penitenciário do Estado do Pará (Susipe), já realizou 53 operações, sendo 23 de recaptura, 16 de buscas em residência, seis abordagens

Imagem ilustrativa da notícia Mais de 35 presos liberados pela Justiça são capturados após novos delitos camera Belém, Pará, Brasil, Polícia. O motorista de aplicativo, ( homem Branco de camisa azul) nome, Leandro Oliveira, conduzia outros três assaltantes cometendo roubos em vários pontos de Belém, Jonas Nonato Monteiro ramos, Leonardo Sousa de Deus e João Victor Matos, Foram presos em flagrante depois de serem rastreados pelo celular da vítima no endereço, Rua São Domingos no Bairrodo Guamá. 16-07-19. Fotos: Wagner Almeida/Diário do Pará. | Wagner Almeida

Desde setembro, quando começou suas ações, o Grupo de Monitoramento e Recaptura (GMR), da Superintendência do Sistema Penitenciário do Estado do Pará (Susipe), já realizou 53 operações, sendo 23 de recaptura, 16 de buscas em residência, seis abordagens a monitorados, quatro mandados de prisão e quatro prisões por novo delito. No primeiro mês de atuação, foram recapturados 36 monitorados que usavam tornozeleiras incorretamente ou descumprindo ordem judicial.

O GMR é o primeiro grupo de recaptura de monitorados instalado no Brasil, iniciando suas atividades em 23 de setembro com a Operação Monitora, que alertou os monitorados eletronicamente sobre a importância do uso correto da tornozeleira.

A qualquer sinal de violação da tornozeleira, perda de sinal ou se o monitorado estiver em local proibido ou em qualquer ação suspeita, o GMR é informado e a equipe vai até o local, cruzando dados de endereço e últimos sinais enviados para checar o real motivo, que vai desde o não carregamento do aparelho até o rompimento da tornozeleira.

Conforme o caso, o preso é conduzido ao Núcleo Gestor de Monitoração Eletrônica (NGME) da Susipe para as providências cabíveis, que podem ir de advertência à regressão de pena ao regime fechado. O grupo também atua na prisão dos evadidos e foragidos do sistema penal, garantindo assim que o preso cumpra sua pena.

“Com o GMR, o preso sabe que está sendo realmente monitorado, tendo que se comportar com todas as regras e condições impostas por lei, não podendo transgredir. Com isso, o Estado se mantém forte, e muitos crimes podem ser evitados, pois o preso é realmente monitorado e pensa duas vezes antes de transgredir ou quebrar as regras”, afirmou o coronel Vicente Neto, titular do Comando de Operações Penitenciárias (Cope), da Susipe, que integra o GMR.

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