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PRISÃO PERPÉTUA

Paraense preso por tráfico no Sri Lanka pede ajuda ao governo brasileiro 

Um paraense preso por tráfico de drogas no Sri Lanka está pedindo ajuda das autoridades brasileiras para tentar retornar ao Brasil e cumprir a pena. A história de Juraci Elias de Souza, que era morador de Ananindeua, na região metropolitana de Belém, é

Imagem ilustrativa da notícia Paraense preso por tráfico no Sri Lanka pede ajuda ao governo brasileiro  camera Reprodução

Um paraense preso por tráfico de drogas no Sri Lanka está pedindo ajuda das autoridades brasileiras para tentar retornar ao Brasil e cumprir a pena. A história de Juraci Elias de Souza, que era morador de Ananindeua, na região metropolitana de Belém, é semelhante a de várias pessoas que são atraídas por redes internacionais de tráfico de drogas. Juraci aceitou levar cocaína para dentro do país asiático, mas foi flagrado no aeroporto do Sri Lanka no início de 2018. Era a segunda vez que ele servia de 'mula'.

Após mais de um ano e meio a aguardar o julgamento preso numa delegacia, o paraense recebeu sua sentença na semana passada: prisão perpétua.

A sentença deu esperança aos familiares de verem Juraci novamente. No país existem apenas duas penas para quem é preso por tráfico: execução ou prisão perpétua.

Após o veredito Juraci foi transferido para o presídio do Sri Lanka e desde então está incomunicável, segundo os familiares.

Juraci está preso junto com outros dois brasileiros, condenados pelo mesmo crime. As famílias agora correm contra o tempo para pedir ajuda ao Itamaraty. O objetivo é que o Ministério das Relações Exteriores tente fazer com que as autoridades do Sri Lanka recuem na sentença ou extraditem Juraci e os demais brasileiros para o Brasil.

“Sempre falávamos com o Itamaraty sobre ele. No início eles respondiam vagamente, diziam apenas que não podiam interferir na lei de outro país e que deveríamos esperar o julgamento, mas depois do julgamento disseram que deveríamos ter feito alguma coisa antes. O que queremos é que ele pague sua pena aqui. Sabemos que ele cometeu um crime grave, mas o Juraci nunca foi preso na vida, aceitou ser mula por desespero financeiro e deu no que deu”, conta um familiar, que preferiu não se identificar.

A reportagem tentou entrar em contato com o Ministério das Relações Exteriores durante a noite, mas não obteve resposta.

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