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TRIBUNAL

Condenado a 17 anos por matar vigia em estacionamento de Belém

Jurados do 1º Tribunal do Júri de Belém, presidido pelo juiz Edmar Pereira, votaram pela condenação de Yuri Augusto Furtado Dias, usuário de drogas, que causou a mortede Rubens Modesto Ferreira, 63 anos,  vigia de um estacionamento comercial e depósito

Imagem ilustrativa da notícia Condenado
a 17 anos por matar vigia em estacionamento de Belém camera Reprodução

Jurados do 1º Tribunal do Júri de Belém, presidido pelo juiz Edmar Pereira, votaram pela condenação de Yuri Augusto Furtado Dias, usuário de drogas, que causou a mortede Rubens Modesto Ferreira, 63 anos, vigia de um estacionamento comercial e depósito de bebidas.

A pena base de 19 anos foi reduzida em dois anos, por ter o réu confessado o crime e por ser menor de 21 anos à época do crime, sendo por fim fixada em 17 anos de reclusão em regime inicial fechado.

A decisão tomada por maioria dos votos dos jurados acompanhou parcialmente a acusação sustentada pelo promotor do júri, José Rui de Almeida Barbosa, que o réu foi autor de homicídio.

Por maioria de votos, os jurados não reconheceram as qualificadoras sustentadas pela promotoria do júri, acolhendo uma das teses do defensor público Domingos Lopes Pereira, desclassificando para homicídio simples.

O defensor sustentou que houve desistência voluntária do réu em continuar com a ação, e que caberia tese de lesão seguida de morte, além de sustentar a legitima defesa alegado pelo acusado durante interrogatório, ambas não acolhidas pelos jurados.

Durante o júri uma das testemunhas, que viu o réu sujo de sangue saindo do local do crime, disse que chegou a falar com o acusado sobre esse fato, tendo o réu se limitado a balançar a cabeça. O depoente disse que antes disso viu um vulto pulando o muro do estabelecimento comercial. Em seguida o vigia foi encontrado dentro do comércio, morto com várias perfurações de faca.

Em interrogatório, o réu confessou o crime, alegando que o vigia tentou lhe atingir com um terçado. Eles travaram luta corporal, sendo atingido com um golpe na cabeça. O acusado disse ter entrado no local porque estava “alucinado sob efeito da droga”.

O CRIME

O crime ocorreu por volta das 22h, do dia 12 de julho de 2018, no interior do estacionamento da distribuidora de água, onde a vítima trabalhava como vigia, localizado na Travessa Avertano Rocha, bairro da Campina, Centro Comercial de Belém.

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