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ELEIÇÕES

Pará: cadastro biométrico finaliza este ano

Desde ontem (20), o Tribunal Regional Eleitoral do Pará (TRE-PA) entrou na última etapa do recadastramento eleitoral com biometria. Previsto para finalizar o processo total no dia 22 de novembro, o tribunal será o primeiro de porte médio a concluir o reca

Imagem ilustrativa da notícia Pará: cadastro biométrico finaliza este ano camera Já são 128 cidades paraenses com eleitores cadastrados na biometria. | Wilson Dias/Agência Brasil

Desde ontem (20), o Tribunal Regional Eleitoral do Pará (TRE-PA) entrou na última etapa do recadastramento eleitoral com biometria. Previsto para finalizar o processo total no dia 22 de novembro, o tribunal será o primeiro de porte médio a concluir o recadastramento, conseguindo atender mais de 5,5 milhões de eleitores, em 144 municípios, com grandes desafios geográficos. Até o momento, já são 128 municípios com biometria realizada, o que corresponde a 5 milhões de paraenses com seu título atualizado, biometria cadastrada e direito garantido.

Muitos municípios possuem comunidades afastadas da sua sede, posicionadas em zonas rurais de difícil acesso, zonas de garimpo e ribeirinhas, que demandam desafiadoras operações, envolvendo pessoas capacitadas e estrutura tecnológica e logística. No Brasil, o TSE faz o cadastramento biométrico gradativo em todo o país e tem a meta de concluir a identificação de todos os eleitores até final de 2022.

MUNICÍPIOS

Os municípios do penúltimo grupo que passaram pelo processo de revisão, encerrado no dia 13 de setembro, foram: Moju (88%), Tailândia (87,52%), Novo Repartimento (85,35%), Benevides (85,61%), Viseu (80,28%), Vigia (84,32%), Igarapé-Miri (86,90%), Pacajá (99,89%), Santa Isabel do Pará (83,57%) e Dom Eliseu (81,44%). No Pará, o primeiro município a utilizar o sistema foi Capanema, localizado no nordeste paraense, nas eleições de 2010. Atualmente no Brasil, 103 milhões de cidadãos estão com suas digitais cadastradas na Justiça Eleitoral.

A BIOMETRIA

Com a adoção da biometria, o processo de votação praticamente excluiu a possibilidade de intervenção humana. Agora, somente é liberada para votação quando o leitor biométrico identifica as impressões digitais do eleitor. Essa tecnologia permite fazer o batimento eletrônico das dez impressões digitais de cada cidadão cadastrado com as digitais de todos os eleitores registrados no banco de dados da Justiça Eleitoral.

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