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POLÍCIA

Operação de combate a milícias e grupos de extermínio já prendeu sete acusados

A Polícia Civil do Pará divulgou, em entrevista coletiva na sede da Delegacia-Geral, em Belém, os resultados da Operação Anonymous II, deflagrada ainda na madrugada desta quinta-feira (19), na Região Metropolitana de Belém. O objetivo da ação foi combater

Imagem ilustrativa da notícia Operação de combate a milícias e grupos de extermínio já prendeu sete acusados camera Divulgação Polícia Civil

A Polícia Civil do Pará divulgou, em entrevista coletiva na sede da Delegacia-Geral, em Belém, os resultados da Operação Anonymous II, deflagrada ainda na madrugada desta quinta-feira (19), na Região Metropolitana de Belém. O objetivo da ação foi combater homicídios com características de execução, cometidos por milícias e grupos de extermínio. Foram expedidos pela Justiça 21 mandados judiciais, dos quais nove de prisão e 12 de busca e apreensão domiciliar.

A operação mobilizou 70 policiais civis e militares. Até final da manhã, seis policiais militares foram presos e três pessoas estavam foragidas. No início da tarde, o policial militar, que não foi encontrado durante a operação, apresentou-se acompanhado de advogado na Delegacia-Geral, totalizando sete PMs presos e dois foragidos. Não foram localizados um advogado, que é vereador em Ananindeua e ex-diretor da Semutran (Secretaria Municipal de Transportes) de Ananindeua, e um agente de trânsito do mesmo órgão.

Envolvimento - As informações sobre a operação foram prestadas pelo delegado-geral da Polícia Civil do Pará, Alberto Teixeira. Segundo ele, nas investigações as equipes policiais identificaram o envolvimento de policiais militares e outras pessoas nos crimes, tanto com atuação na execução como no mando dos crimes. A partir dessa constatação, disse o delegado, foi montada uma força-tarefa para investigar crimes de homicídios.

Desde a primeira Operação Anonymous, em março deste ano, os desdobramentos das investigações possibilitaram solicitar ao Poder Judiciário mandados de prisão e de busca e apreensão. Durante a operação, diversos objetos foram apreendidos em poder dos investigados. Entre os objetos estão armas, coletes balísticos, celulares, computadores, carregadores e até um drone, que era usado para monitorar vítimas e a aproximação de policiais. O delegado-geral explicou que todo o material apreendido vai passar por perícia. A expectativa é que, com as investigações, outros crimes possam ser esclarecidos.

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