O furacão Dorian atingiu a Bahamas no último domingo (1º) e ameaça a costa Leste dos Estados Unidos com ventos de quase 300 km/h. O fenômeno deixou um rastro de terror por onde já passou, destruindo 13 mil casas e matando 5 pessoas, até agora.
Em vídeo exclusivo para o DOL, a engenheira agrônoma paraense Jaqueline Pontes, 34, que mora há 4 anos em Longwood, cerca de 30 minutos de Orlando, na Flórida, conta como está sendo a experiência de vivenciar mais um furacão.
Em agosto de 2017, a engenheira morava em Miami e acompanhou a passagem do furacão Irma, que deixou 137 mortos. Segundo ela, também já houveram outros, mas de pequenas proporções e que não ganharam fama nos noticiários internacionais. “Chegaram em Miami como tempestade tropical”, relata.
A gravação foi feita por volta das 5 horas da tarde (horário local) e o clima é chuvoso, com um pouco de vento. De acordo com Jaqueline, os moradores estão na expectativa da chegada do Dorian, mas se sentem amparados pelo governo. “Não estamos apreensivos, não estamos com medo”, diz.
Ela conta que a orientação é para estocar suprimentos (água e comida) por 6 dias, porque, caso o furacão chegue ao solo da Flórida, eles ficarão sem energia e sem os serviços básicos da cidade.
Ela também mostra o sistema de alerta que é recebido pelo celular. O próprio município envia mensagens com informações do que as pessoas precisam fazer e com atualização sobre o furacão e onde ele está.
De acordo com Jaqueline, alguns supermercados já estão sem água pois a demanda é grande e a lei não permite que o comércio aumente o preço desses produtos em caso de catástrofes. As escolas também estão sem aula desde sexta (30) até segunda ordem.
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