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Paraenses procurados por mortes de PMs são presos no Rio de Janeiro

Um dos criminosos mais procurados pela polícia paraense, Thiago Cardoso Martins, condenado pelo homicídio de um policial militar reformado em julho de 2016 e acusado de outras mortes e roubos a bancos, foi preso na última terça-feira (11) na Vila Cruze

Um dos criminosos mais procurados pela polícia paraense, Thiago Cardoso Martins, condenado pelo homicídio de um policial militar reformado em julho de 2016 e acusado de outras mortes e roubos a bancos, foi preso na última terça-feira (11) na Vila Cruzeiro, Zona Norte da cidade do Rio de Janeiro. Ele fugiu há dois anos do Complexo Penitenciário de Santa Izabel (CRPPI).

A prisão de Thiago Cardoso foi uma ação conjunta das polícias civis do Pará e do Rio de Janeiro. Havia diversos mandados de prisão contra ele, que usava o nome falso de Alex de Nazaré Martins.

Quando foi detido, Thiago usava uma carteira de motorista falsa. Ele foi preso por uso de documento falso, de corrupção ativa (por ter oferecido R$ 50 mil para não ser preso) e por associação ao tráfico.

Thiago Cardoso fugiu do Complexo Penitenciário de Santa Izabel (CRPPI) durante uma fuga em massa ocorrida na madrugada do dia 11 de junho de 2017.

Outros paraenses detidos

Dois paraenses, além de Thiago, foram detidos em flagrante delito por associação ao tráfico. São eles: Daniele Cristina Santos dos Santos, conhecida como Dan, que também se apresentou com o nome falso de Jéssica Moura da Silva e o paraense Carlos Alexandre de Oliveira Rua. O carioca Leonardo Ferreira Lemos, o Gordo, também foi preso.

Investigadores tiveram acesso a fotografias dos criminosos ostentando armas de guerra, fuzis e pistolas, e indícios da participação deles em ações ilícitas no Rio. Há suspeitas de que estavam planejando um roubo a uma agência bancária.

Thiago era procurado por diversos crimes no Pará, dentre eles por ter participado do homicídio do policial militar reformado Olênio Pinto Prado, de 51 anos, em julho de 2016, no bairro do Jurunas, em Belém. Segundo a Polícia Civil do Pará, ele também é acusado pela morte de outro policial militar, na área do Tucunduba, bairro do Guamá.

Daniele responde a vários processos criminais no Pará, entre eles o latrocínio do policial militar Josias Santos Favacho, assassinado em Ananindeua em maio de 2018, numa ação que foi registrada por câmeras de segurança. Ela pilotava a motocicleta que levava o assassino.

(Com informações do portal Extra)

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