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Do ‘milagrinho’ à adoção: Dia das Mães é marcado por histórias de amor em várias formas

Acordar de madrugada, brincar, ajudar no dever de casa, dar conselhos, criar, educar e por aí vai. A experiência de cada mãe é única, pessoal e incomparável. Para muitas, a maternidade é um sonho, mesmo com a dura rotina, mas a cegonha nem sempre está de

Acordar de madrugada, brincar, ajudar no dever de casa, dar conselhos, criar, educar e por aí vai. A experiência de cada mãe é única, pessoal e incomparável. Para muitas, a maternidade é um sonho, mesmo com a dura rotina, mas a cegonha nem sempre está de prontidão para atender ao chamado biológico.

Seja através de tratamentos hormonais, alternativos, naturais e até psicológicos, inseminação artificial ou adoção, há várias maneiras de ser mãe. O Diário Online, através do BABY DOL, conta histórias de duas mães com todos os afetos e significados, que dividem com seus filhos o maior amor do mundo.

O “milagrinho” de Renata Alves

O pequeno Théo, que ainda vai completar dois meses, entrou nas vidas de Renata Alves, de 40 anos, e do namorado Beto Coelho, de 45 anos, de forma um tanto inesperada.

Ser mãe era um sonho antigo que Renata guardou por muito tempo. Por conta de vários miomas, entretanto, a gravidez demorou muito tempo para se tornar real.

Renata diz que chegada do filho foi um milagre de Deus. (Foto: Arquivo Pessoal)

“De joelhos pedi que Deus tirasse o desejo de ser mãe do meu coração ou me emprestasse um anjo para chama-lo de filho. Na primeira ultrassom, a médica disse ‘essa gravidez é um milagre. Você tem tantos miomas que não consigo contar e nem sei onde esse bebê irá crescer’. Mas eu fiquei tão feliz com a notícia, que sabia que o mesmo Deus que permitiu esse bebê, que cuidaria do resto”, relembra Renata.

A mamãe de primeira viagem relembra a emoção dela e da família quando confirmou a gravidez. “Foi uma festa. O Théo nasceu saudável e lindo. E durante a minha gravidez, entre familiares e amigos, eu o apelidei de ‘milagrinho’”, diz ela.

Adoção: o gesto de amor de Thaís Sampaio

Luiz Felipe, hoje com três anos, entrou na vida da mamãe Thaís Sampaio, de 42 anos, e do marido Luiz Armando, também de 42, quando tinha apenas cinco dias, no início de dezembro. “Foi o meu presente de Natal”, conta ela.

Luiz Felipe chegou para completar a família de Thaís. (Arquivo Pessoal)

Com a convivência, a mamãe percebe que o menino fica mais parecido com ela e com o marido.

“Não me sinto menos mãe por isso. A gente tem uma cumplicidade muito grande. Eu acho até que ele é parecido comigo. A gente tem um amor e um carinho muito grande um pelo outro”, garante Thaís.

CADASTRO NACIOAL DE ADOÇÃO (CNA)

Dados do Cadastro Nacional de Adoção (CNA) do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), com base na pesquisa realizada neste mês de maio, há 1.583 pretendentes cadastrados no relatório da Região Norte, para um total de 383 crianças e adolescentes.

O que mais dificulta o processo é a preferência dos cadastrados pelo perfil escolhido. Majoritariamente, quem procura a adoção busca crianças recém-nascidas, deixando de lado as mais velhas.

Leia também:

Reportagem: Andressa Ferreira

Multimídia: Gabriel Caldas

Coordenação: Gustavo Dutra

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