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Jovem mata e bebe sangue de homem que contratou para fazer serviço

Um jovem de 24 anos é procurado pela Polícia Civil do Distrito Federal suspeito de matar e beber o sangue de um vizinho na cidade de Itapoã, que fica a aproximadamente 15 quilômetros de Brasília. Um irmão do jovem e mais um comparsa teriam participado

Um jovem de 24 anos é procurado pela Polícia Civil do Distrito Federal suspeito de matar e beber o sangue de um vizinho na cidade de Itapoã, que fica a aproximadamente 15 quilômetros de Brasília. Um irmão do jovem e mais um comparsa teriam participado do crime macabro. Os três estão foragidos.

Antes de cometer o homicídio, o homem, também chamado de “Vampiro do Itapoã”, teria dito aos vizinhos que estava com “vontade de beber sangue humano”, segundo a Polícia Civil do Distrito Federal.

O crime foi cometido na última segunda-feira (13) após desentendimento sobre um serviço para o qual a vítima tinha sido contratada, identificada como Heraldo José de Carvalho, 43 anos.

Heraldo teria sido pago com drogas para fazer uma cerca na casa onde o criminoso morava. O barraco fica em uma invasão na região da Fazendinha, no Itapoã. A vítima, entretanto, consumiu o entorpecente, mas não fez o trabalho.

A esposa de Heraldo contou à polícia que chegou a fazer curativos no autor do crime sem saber que o marido estava morto.

“Os ferimentos indicam que houve uma reação por parte da vítima. Ainda estamos apurando como ocorreu o homicídio, mas sabemos que Heraldo sofreu um golpe profundo de facão na cabeça”, detalhou a delegada Jane Klebia, responsável pelo caso.

Ainda segundo Jane, “Vampiro do Itapoã” tinha hábito de comprar codornas, arrancar a cabeça das aves, tirar o sangue e guardar em sacos para beber. A casa em que ele morava era repleta de vísceras, tinha cachorros mortos e muitas penas de aves.

O acusado do crime tem passagem por lesão corporal e violência doméstica (Maria da Penha). Estava em liberdade provisória desde 2017.

Uma testemunha presenciou o crime e foi obrigada a carregar o corpo e ocultá-lo em uma manilha. Ela disse, ainda, na delegacia, que contou o fato para a esposa da vítima, que registrou ocorrência na delegacia.

A testemunha foi agredida pelos autores como forma de intimidação para que não contasse sobre o crime. A mesma pessoa viu o momento em que os autores beberam o sangue da vítima.

O caso macabro foi descoberto na tarde dessa terça-feira (14). Foi necessária uma operação de resgate para retirar o cadáver da galeria de águas pluviais. Os investigadores passaram a tarde no local, acompanhando o trabalho do Instituto de Criminalística.

(Com informações do portal Metrópoles)

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