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Bancário descobre traição de esposa com padre, faz postagem e se mata

Uma pequena paróquia localizada em Goiânia, e o pároco do local, se tornaram centro de uma tragédia ocorrida no último domingo do mês de fevereiro (24): após um bancário descobrir que a esposa dele tinha um caso com o padre da igreja, o homem denunciou

Uma pequena paróquia localizada em Goiânia, e o pároco do local, se tornaram centro de uma tragédia ocorrida no último domingo do mês de fevereiro (24): após um bancário descobrir que a esposa dele tinha um caso com o padre da igreja, o homem denunciou o caso no perfil do Facebook e, em seguida, cometeu suicídio.

A trágica história envolve o bancário Pedro Nélio Batista, de 41 anos, a esposa dele, identificada apenas como Mara, e o padre da Paróquia Nossa Senhora Auxílio dos Cristãos, no setor Sudoeste de Goiânia, Antônio Rocha Souza. Pedro deixou um filho de 7 anos, fruto do relacionamento com Mara. O caso foi contado pelo portal Metrópoles.

Mara era secretária do padre Antônio Rocha. O religioso ainda atua como sacerdote e professor canônico da Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO).

Segundo o irmão de Pedro, Júnior Batista, o bancário descobriu a traição no mês de janeiro. Após a primeira decepção, o bancário ainda teria ficado mais deprimido porque a Igreja apenas suspendeu o padre e não o expulsou.

Júnior relatou que, logo após a postagem de Pedro na rede social, correu para a casa do irmão, mas já era tarde. “Tentei fazer massagem [de reanimação]. Vi meu irmão morrendo, por isso cobro que o responsável pela morte seja expulso da igreja”, desabafa Júnior.

Acusação pública

Ao publicar no Facebook, horas antes da tragédia, que a mulher tinha um caso amoroso com o clérigo, Pedro, conhecido como Pedrão, despertou a atenção e a curiosidade dos paroquianos. A história se espalhou e foi agregando fofocas e invencionices. Uma delas de que o filho de 7 anos não seria de Pedro. Júnior, no entanto, desmente. “Um exame de DNA concluiu que meu irmão é o pai”, assegurou.

Mara trabalhava como secretária do padre no turno da manhã desde que o religioso foi designado pela Arquidiocese de Goiânia para a paróquia, há quatro anos.

Por muitos que conheciam o pároco, ele era descrito como “exemplar”, “atencioso” e “inteligente”. No entanto, no texto de Pedro, o padre ganha outros adjetivos: “canalha”, “traidor” e “maquiavélico”.

No relato das redes sociais, Pedro revelou que ele e Mara procuraram o sacerdote para tentar salvar o casamento, que estava em crise: “[…] a pessoa que devia salvar uma crise no meu casamento, usou da sua inteligência maquiavélica para iludir e seduzir minha esposa, num evento religioso, a festa da padroeira, em maio de 2018 […]”, escreveu

Ainda segundo o desabafo, o sacerdote teria ido, com a esposa de Pedro, para Correntina (BA), em uma espécie de “lua de mel”.

Secretária, Mara ficava em uma sala no térreo do prédio de dois andares da igreja. Era vista, por frequentadores da paróquia, como uma “boa mãe”, “atenciosa” e “temente a Deus”.

Para a reportagem do portal Metrópoles, apenas um fiel da igreja quis comentar o assunto e expor a identidade. Geraldo Rodrigues, de 64 anos, viu a mudança da pequena capela, feita de taipa e folhas de bananeira, na atual paróquia, frequentada por centenas de pessoas.

“Olha, o diabo faz isso. É coisa da carne”, acusou ele, dentro da oficina que funciona na garagem da casa, situada a quatro quadras da igreja.

Para Geraldo Rodrigues, o religioso não demonstrava nada que o desabonasse diante da comunidade católica e não católica. “Era um homem que prezava a liturgia. Ele dizia que tinha ideia para escrever um livro”, contou.

Foi na oficina de Rodrigues que, durante meses, ficou estacionado um fusca do padre para reforma. “Ele era muito simples, não tinha luxo nenhum”, lembra o mecânico, que prefere atribuir as responsabilidades à natureza da espécie: “Não vou culpar nem ele nem ela. Errar é humano”.

(Com informações do portal Metrópoles)

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