Trabalhar muito não significa produzir muito, mostra estudo da OCDE

Um estudo da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) tomou conta dos portais de notícias internacionais sobre um fato que os próprios economistas já previam: trabalhar muito não significa produzir muito.

O referido estudo lista cerca de 38 países com dados coletados em 2015 e mostra um contraponto interessante: o México está em último lugar com 41.2 horas trabalhadas na semana (incluindo tanto quem trabalha no período integral, quanto na metade dele). Já Luxemburgo emplaca em primeiro lugar como o país mais produtivo e com a menor hora trabalhada, apenas 29 horas na semana.

LISTA

Os três primeiros lugares são de Luxemburgo (29h), Irlanda (33.5h) e Noruega (27.3h). Já os três últimos são do Chile (38.2h), da Rússia (38h) e do México (41.2h). Em nenhum momento o Brasil aparece na lista.

Enquanto isso, os Estados Unidos estão em 5º lugar com 33.6h trabalhadas, Portugal foi listada na 26ª posição com 35.9 h, o Canadá na 18ª posição com 32.1h, a Espanha em 17º lugar com 32.5h e o Japão em 20º, com 33.1h.

METODOLOGIA

Para chegar ao resultado, a OCDE calculou a produtividade ao dividir o PIB de cada país pelo número de horas trabalhadas anualmente por todos os cidadãos assalariados.

É válido ressaltar que as horas trabalhadas incluem tanto quem trabalha no período integral, quanto quem trabalha na metade dele, desconsiderando as férias e o tempo livre.

+ A lista completa pode ser acessada AQUI

(Com informações do Time)