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Risco de parto prematuro poderá ser identificado em exame de sangue

Buscar sinais de que o parto pode ser prematuro é uma das principais preocupações das mamães durante o período de pré-natal. Entretanto, mesmo com os avanços da medicina, ainda não há um teste que conclua com precisão isso. Mas alguns pesquisadores querem

Buscar sinais de que o parto pode ser prematuro é uma das principais preocupações das mamães durante o período de pré-natal. Entretanto, mesmo com os avanços da medicina, ainda não há um teste que conclua com precisão isso. Mas alguns pesquisadores querem revolucionar este campo.

Pesquisadores dos Estados Unidos desenvolvem um exame de sangue com esse objetivo. Em experimentos com grávidas, o método detectou de 75% a 80% dos nascimentos prematuros.

A nova tecnologia, que ainda está em fase de testes, também poderá ser usada para estimar a idade gestacional do feto de forma menos cara do que a tradicional ultrassonografia. As descobertas foram divulgadas na última edição da revista Science.

Para desenvolver o teste, os cientistas realizaram análises sanguíneas de dois grupos de grávidas. O primeiro foi composto por 31 dinamarquesas. Saudáveis, elas forneceram amostras de sangue semanalmente durante a gestação. Os investigadores usaram o material para, a partir dos RNAs produzidos pela placenta, construir um modelo estatístico capaz de prever a idade gestacional.

Com esse modelo, a equipe analisou amostras de sangue de 38 mulheres americanas que estavam em risco de parto prematuro devido a contrações precoces ou ao histórico de gestações com essa característica. As voluntárias forneceram amostras de sangue durante o segundo ou terceiro trimestre de gestação. Os cientistas descobriram que os níveis de RNA livre de células de sete genes da mãe e da placenta poderiam prever quais as gestações terminariam mais cedo.

“São principalmente genes maternos. Achamos que é a mãe enviando um sinal de que ela está pronta para ter o bebê”, explica, em comunicado à imprensa, Mira Moufarrej, pesquisadora da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos, e uma das autoras do estudo. Do segundo grupo de grávidas, 13 tiveram os filhos prematuramente, e 25 no tempo esperado.

(Fonte: Science)

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