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CIRURGIA PIONEIRA

Mulher com doença rara, que vivia deitada, anda pela 1ª vez

Melanie Hartshorn, de 34 anos, sofria de uma doença rara e após uma cirurgia histórica na Espanha conseguiu dar seus primeiros passos.

Imagem ilustrativa da notícia Mulher com doença rara, que vivia deitada, anda pela 1ª vez camera Melanie sofira de Ehlers-Danos conhecida como "síndrome do homem elástico" | (Reprodução/Instagram)

As doenças raras merecem cuidado especial desde o momento do diagnóstico, além de direitos a saúde garantidos aos pacientes.

Uma mulher de 34 anos, que vivia deitada por conta de uma doença rara, caminhou pela primeira vez após cirurgia pioneira na Espanha.

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Melanie Hartshorn é portadora da síndrome de Ehlers-Danlos, também conhecida como "síndrome do homem elástico". A condição afeta o tecido conjuntivo, resultando no deslocamento das articulações e causando potencialmente a ruptura de vasos sanguíneos.

No caso dela, havia o risco de "ruptura do pescoço" caso ela ficasse numa posição vertical. Isso poderia acontecer devido ao deslocamento do crânio em relação aos ossos do pescoço, segundo explicou o jornal britânico Daily Mirror.

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Deitada e usando uma cinta. Melanie passou anos deitada de costas e usando uma cinta para mantê-la em posição fixa.

A recuperação começou quando ela passou por uma cirurgia que "fundiu" o pescoço e a coluna. A operação - primeira do tipo e realizada em outubro de 2022 - foi realizada pelo neurocirurgião Vicenç Gilete, em Barcelona, na Espanha.

Melanie deu os primeiros passos após meses de hospitalização e uma segunda cirurgia em fevereiro. O tratamento deu esperança de uma vida normal no futuro à jovem, que compartilhou a evolução de seu tratamento nas redes sociais.

Vaquinha para pagar tratamento. Apesar de ter conseguido reunir a maior parte dos recursos necessários para seu tratamento na Espanha, Melanie ainda possui uma dívida de aproximadamente £14 mil (cerca de R$ 90 mil) e, por isso, abriu uma arrecadação na plataforma GoFundMe.

Planos de se tornar professora. Após concluir o tratamento e se recuperar totalmente, Melanie quer ensinar crianças do ensino fundamental. Ela se formou em Biologia na Universidade de Newcastle em 2016.

"Essa sou eu, a garota que ficou no colar cervical por 18 meses, que iria morrer e apenas um cirurgião no mundo teve a coragem e as habilidades para traçar um plano cirúrgico para tentar salvar sua vida", escreveu Melanie em uma publicação nas redes sociais que mostra ela se levantando pela primeira vez.

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