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MASSACRE

Ataques israelenses matam mais de 100 pessoas na Palestina

De acordo com organização humanitária, mais de 100 pessoas foram mortas em ataques aéreos israelenses na cidade de Rafah, no sul de Gaza

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Imagem ilustrativa da notícia Ataques israelenses matam mais de 100 pessoas na Palestina camera Esse conflito iniciou em outubro do ano passado | Foto: Reprodução

Desde 7 de outubro do ano passado, o conflito entre Israel e Hamas vem fazendo vítimas. Esse já é o conflito mais mortal da história de Gaza e o que mais vitimou israelenses nos últimos 50 anos.

De acordo com informações atuais da a organização humanitária Sociedade do Crescente Vermelho Palestino (PRCS, na sigla em inglês), divulgados na manhã desta segunda-feira (12), mais de 100 pessoas foram mortas em ataques aéreos israelenses na cidade de Rafah, no sul de Gaza (A CNN não pode verificar os números de forma independente).

Ainda segundo a PRCS, a cidade, perto da fronteira de Gaza com o Egito e onde mais de metade da população de Gaza procura refúgio, sofreu “intensos ataques” de aviões de guerra e ataques aéreos.

Outra informação da organização, é que helicópteros também dispararam metralhadoras ao longo das regiões fronteiriças.

Nesta segunda-feira, as Forças de Defesa de Israel (FDI) confirmaram “uma série de ataques” contra alvos na área de Shaboura, um distrito de Rafah, afirmando num comunicado que “os ataques foram concluídos”.

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De acordo com FDI, dois reféns foram resgatados, Fernando Simon Marman, de 60 anos; e Louis Har, 70. Os dois foram sequestrados em 7 de outubro pelo Hamas.

O governo da Argentina agradeceu o resgate, afirmando que os reféns têm dupla cidadania israelense-argentina.

“Ambos estão em boas condições médicas e foram transferidos para exames médicos no hospital Sheba Tel Hashomer”, afirmou o comunicado.

A operação para resgatar os reféns, segundo informou aos repórteres o porta-voz das FDI, Danial Hagari, começou por volta de 01h49, horário local, com os ataques aéreos em Rafah sendo lançados um minuto depois.

Segundo a prefeitura de Rafan, uma mesquita em Shaboura estava entre os alvos dos ataques israelenses.

O canal de televisão Al-Aqsa, administrado pelo Hamas, informou que duas mesquitas foram atacadas, bem como 14 casas em várias áreas de Rafah, na segunda.

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Abu Yousef Al-Najjar, diretor do Hospital, informou que as instalações médicas em Rafah “não conseguem lidar com o grande número de feridos devido ao bombardeio da ocupação israelense”.

Imagens obtidas pela CNN mostraram médicos tentando ressuscitar uma criança no hospital Al Kuwaiti de Rafah, enquanto outro grupo tratava de um homem ferido no chão do hospital.

Em outro vídeo, uma mulher segurava o corpo de uma criança envolto em um pano branco.

A PRCS informou que as pessoas estão presas sob os escombros e ainda há uma forte presença de aviões de guerra nos céus de Rafah, o que pode elevar ainda mais o número de mortos.

Em um comunicado divulgado na segunda-feira, o Hamas condenou o que considerou ser um “massacre horrível” perpetrado por Israel contra civis em Rafah.

Mais de 1,3 milhões de pessoas se refugiaram em Rafah, muitas das quais já estavam deslocadas de outras partes do enclave e dizem não ter para onde ir.

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