O que você acha de ir para o Canadá trabalhar fumando maconha? A empresa AHLOT, especializada no setor que é legalizado no país norte-americano, estava em busca de um grupo de provadores da erva para selecionar e comercializar produtos de alta qualidade. O consumo recreativo no Canadá é legalizado. O novo contratado contou como foi ser escolhido em meio a milhares de candidatos.
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“Éramos cerca de 25.000 candidatos. O anúncio era só para canadenses, mas a repercussão na mídia fez com que viessem pessoas de todo o mundo, contou ao jornal El País José Domínguez, um dos oito finalistas. “A AHLOT criou uma equipe com perfis diferentes, apesar de que todos têm muita experiência. Eu, por exemplo, venho dos cultivos”, acrescenta.
José Domínguez recebe 50 dólares canadenses (cerca de 144 reais) da AHLOT por cada hora que passa fumando maconha de alta qualidade, apesar de não poder superar as 20 horas por mês. Ele deve preencher vários formulários, levando em conta aspectos como aroma, sabor, efeitos psicotrópicos e apresentação.
“O consumidor de cannabis vai apreciá-la primeiro através dos olhos, depois com o nariz e então com a boca”, comenta. “Devido à minha experiência como cultivador, tenho muito interesse em como a planta cresceu”, acrescenta. Domínguez diz que para a degustação fuma cigarros enrolados ou usa o vaporizador; mas se um produto chama sua atenção, ele o consome das duas maneiras para distinguir melhor as nuances. Você tem alguma predileção entre todas as variedades de cannabis — índica, sativa e híbrida? “Eu gosto de muitas. Não tenho uma preferência específica. É como o vinho: existe um apropriado para cada ocasião.”
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