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Não há nenhuma prova de fraude nas eleições dos EUA, diz comissão federal

O republicano Donald Trump e o democrata Joe Biden, adversários nas eleições presidenciais de 2020.

Imagem ilustrativa da notícia Não há nenhuma prova de fraude nas eleições dos EUA, diz comissão federal camera Reprodução

Não há nenhuma prova de que houve fraude nas eleições americanas, disse hoje à CNN a advogada Ellen Weintraub, membro da Comissão Eleitoral Federal dos Estados Unidos.

"Não há provas de qualquer tipo de fraude eleitoral", afirmou. Segundo ela, autoridades estaduais e locais, além de funcionários eleitorais por todo o país, trabalharam muito bem.

"Houve poucas reclamações sobre a forma como conduzimos as eleições", disse Weintraub, que afirmou ainda não haver provas de que existam votos ilegais.

"Não há realmente nenhuma evidência de fraude. Nenhuma das contestações ofereceu qualquer evidência de fraude", afirmou Weintraub.

Sem apresentar provas, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, voltou a falar da possibilidade de fraude e da existência de votos ilegais nas eleições americanas na manhã de hoje.

Nas redes sociais, Trump afirmou que dezenas de milhares de votos foram recebidos "ilegalmente" após o dia 3 de novembro, data em que ocorreram as eleições, na Pensilvânia e em alguns outros estados. As publicações receberam um alerta do Twitter, indicando que as mensagens podem conter informações incorretas sobre as eleições.

"Centenas de milhares de votos foram ilegalmente proibidos de serem observados", disse ele, sugerindo que fiscais eleitorais do partido republicano tenham sido proibido de acompanhar a contabilização dos votos. "Isso TAMBÉM mudaria o resultado da eleição em vários estados, incluindo a Pensilvânia, que todos pensaram que seria facilmente vencida na noite da eleição, apenas para ver uma enorme vantagem desaparecer", escreveu.

É falso que fiscais eleitorais tenham sido proibidos de acompanhar a apuração na Pensilvânia. "Ele [Trump] está deturpando totalmente um caso no tribunal do estado. Ninguém tentou proibir os observadores das pesquisas que representavam cada lado da eleição", informou a agência Associated Press.

Trump chegou a aparecer à frente na Pensilvânia, no início da apuração dos votos, mas Biden conseguiu uma virada e agora lidera no estado. O principal fator para isso foi o início da contabilização dos votos enviados por correspondência.

Por decisão estadual, os centros de apuração na Pensilvânia só começaram a apurar os votos enviados pelo correio depois da contagem dos votos presenciais. Isso fez com que Trump despontasse à frente na noite da eleição (terça, 3).

Mas, com os votos por correio favorecendo principalmente Biden, ele conseguiu conquistar a liderança. Essa é opção de voto é a preferida entre os democratas, especialmente durante a pandemia do novo coronavírus.

Os Estados Unidos não têm um órgão oficial que divulga, em tempo real, os resultados das urnas, como o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) no Brasil. Por isso, as agências de notícias e veículos de comunicação como AFP, AP e Fox fazem extrapolações estatísticas e apontam os vencedores por estado. A AFP chegou a considerar definida a apuração do Arizona — e Joe Biden somava mais 11 votos até a manhã desta quinta-feira (5). A contagem de votos continua no estado.

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