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PANDEMIA

Estudo que condenava hidroxicloroquina é retirado de revista científica

Três autores de um artigo que constatou que a hidroxicloroquina aumentava o risco de morte entre os pacientes com Covid-19 retiraram o estudo diante da falta de qualidade dos dados da pesquisa. O estudo havia sido publicado na The Lancet, revista científi

Imagem ilustrativa da notícia Estudo que condenava hidroxicloroquina é retirado de revista científica camera O estudo havia sido publicado na The Lancet no mês passado | Reprodução

Três autores de um artigo que constatou que a hidroxicloroquina aumentava o risco de morte entre os pacientes com Covid-19 retiraram o estudo diante da falta de qualidade dos dados da pesquisa.

O estudo havia sido publicado na The Lancet, revista científica sobre medicina do Reino Unido, no mês passado e está semana resolveram retirar a publicação após a OMS anunciar a retomada dos testes com o medicamento contra a Covid-19. Eles disseram que a Surgisphere, empresa que forneceu os dados, não iria transferir o conjunto completo de dados para uma análise independente, e "não podem mais garantir a veracidade das fontes primárias de dados".

Os resultados da pesquis, foi publicados em 22 de maio na revista britânica, tiveram grande repercussão no mundo. Na mesma semana, o diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, anunciou que os estudos com hidroxicloroquina para tratamento da Covid-19 tinham sido suspensos pela organização, que até citou o estudo na ocasião.

Porém, na última quarta-feira (3), contudo, a OMS voltou atrás e retomou os testes com o medicamento. "Na semana passada, decidimos interromper os testes com hidroxicloroquina, como precaução devido aos riscos à saúde do medicamento. O comitê resolveu retomar os testes com esse medicamento. O comitê de monitoramento continuará a acompanhar os testes de todos os medicamentos contra o novo coronavírus", afirmou Tedros.

"Mais de 3,5 mil de pacientes foram recrutados em mais de 35 países para os testes. A OMS tem o compromisso de acelerar o desenvolvimento de tratamentos, para oferecer ao mundo ciência, solidariedade e soluções", disse o diretor-geral.

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