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TORTURA

Vídeo: empregada se filma desesperada após ser abusada por patrões

Uma governanta divulgou um vídeo chocante no qual ela fala sobre os abusos sofridos pelas mãos de seus patrões. O caso foi na Arábia Saudita.Se filmando escondida, a moça revela que sofre abusos sexuais e já foi amarrada e queimada com óleo quente.Ela ped

Imagem ilustrativa da notícia Vídeo: empregada se filma desesperada após ser abusada por patrões

Uma governanta divulgou um vídeo chocante no qual ela fala sobre os abusos sofridos pelas mãos de seus patrões. O caso foi na Arábia Saudita.

Se filmando escondida, a moça revela que sofre abusos sexuais e já foi amarrada e queimada com óleo quente.

Ela pede desesperadamente a permissão de voltar para casa, em Bangladesh, depois de supostamente ficar trancada por mais de duas semanas.

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A empregada, de 25 anos, diz no vídeo: "Talvez eu não viva mais. Por favor me salve. Eles me trancaram por 15 dias e mal me deram comida. Eles queimaram minhas mãos com óleo quente e me amarraram. Eles me levaram de uma casa para outra. Na primeira casa, eles me torturaram e me bateram repetidamente e depois me levaram para outra onde eu experimentei o mesmo", relata a mulher desesperada.

"Acho que não vou viver. Eu acho que vou morrer. Eles me espancaram e me torturaram".

Ela ainda vive em Jeddah e seu telefone foi confiscado pelos patrões por causa do vídeo, de acordo com a BRAC, uma ONG de Bangladesh que está tentando levá-la para casa.

A família dela tenta recuperá-la, mas até agora não conseguiu. Ela é uma das 300.000 mulheres que viajam para o Golfo desde 1991, segundo o ministério que trata do bem-estar dos expatriados. As autoridades de seu país de origem pediram que ela fosse repatriada e houve protestos na capital de Bangladesh, Daca.

O porta-voz do governo Atiqur Rahman disse que haverá uma repressão aos empregadores desonestos. Porém, o ministro das Relações Exteriores, AK Abdul Momen, disse que isso não impediria as mulheres de irem à Arábia Saudita para trabalhar.

Cerca de 61% das mulheres entrevistadas por um grupo de migrantes em Bangladesh disseram ter sido abusadas fisicamente. Outros 14% disseram que foram abusados ​​sexualmente.

A BRAC, com sede em Daca, uma das maiores instituições de caridade do mundo, disse apenas neste ano que os corpos de 48 trabalhadoras foram trazidos da Arábia Saudita.

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