Pelo menos sete pessoas morreram neste domingo (20), vítimas de incêndios ocorrido durante a onda de protestos violentos que ocorre há dois dias no Chile. Além disso, cerca de 1,5 mil pessoas foram detidas durante as manifestações em todo o país.
A eclosão social no Chile ocorre durante uma série de protestos contra o que é considerado pela população como uma política abusiva, principalmente após ser anunciado o aumento de 3,75% na tarifa do preço do metrô.
Durante o protesto de hoje, uma fábrica de roupas foi saqueada e incendiada. Cinco corpos foram encontrados no local. Outras duas pessoas morreram em um outro saque seguido de incêndio, dessa vez em um supermercado.
O governo chileno determinou o uso de forças armadas para conter os manifestantes nas ruas. É a primeira vez que isso ocorre no país desde o fim da ditadura de Augusto Pinochet, em 1990.
A população tomou as ruas das principais cidades do país, que tiveram comércios fechados e voos cancelados em aeroportos. O povo pede ainda a mudança no modelo econômico do país, para que Educação e Saúde sejam ofertados de forma pública para a maior parcela da população.
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