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ACIDENTE DE TRABALHO?

Casado morre fazendo sexo em viagem de negócio e empresa é condenada

Um homem casado morreu após sofrer um ataque cardíaco enquanto fazia sexo durante uma viagem de negócios. Para a justiça francesa, onde o caso ocorreu, o fato foi considerado acidente de trabalho. Segundo o jornal The Times, de Londres, a empresa em que o

Imagem ilustrativa da notícia Casado morre fazendo sexo em viagem de negócio e empresa é condenada camera Caso foi considerado acidente de trabalho e empregador é responsável financeiramente com a família do homem | (Reprodução)

Um homem casado morreu após sofrer um ataque cardíaco enquanto fazia sexo durante uma viagem de negócios. Para a justiça francesa, onde o caso ocorreu, o fato foi considerado acidente de trabalho.

Segundo o jornal The Times, de Londres, a empresa em que o engenheiro trabalhava se tornou financeiramente responsável e deve arcar com custos.

De acordo com a publicação, o homem foi encontrado morto em seu quarto de hotel na cidade francesa de Meung-sur-Loire, pouco tempo depois de fazer sexo com uma mulher que ele havia acabado de conhecer. A fatalidade aconteceu em 2013, mas só agora saiu a decisão sobre o caso na Justiça.

Os advogados da empresa de construção ferroviária parisiense TSO afirmavam que a vítima não cumpria com as obrigações de trabalho no momento em que teve o ataque cardíaco e ainda frisou que a fatalidade aconteceu às 2h da manhã, fora do expediente.

Porém essa semana, os juízes do tribunal de apelação fizeram um relatório e decidiram que o homem estava em missão pela empresa e que, assim, “teria direito à proteção do empregador durante o período”. Os magistrados sustentaram o pedido com base em uma decisão da corte de 2016, que afirmava que “um encontro sexual é um ato de vida normal, assim como tomar banho ou se alimentar”.

Sendo assim, a Justiça aceitou o pedido de que a morte do profissional foi um caso de acidente de trabalho. A família do homem, que não teve o nome revelado, irá receber dinheiro do estado e do empregador. A mulher e os filhos do engenheiro terão um benefício mensal de até 80% do salário dele até a idade mínima para aposentadoria.

Após esse tempo, eles receberão uma pensão vitalícia de valor não informado. O empregador lutou contra a decisão, mas perdeu em todas as etapas.

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