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Queijo do Marajó ganha medalha de ouro em premiação nacional

O queijo produzido na Ilha do Marajó ganhou reconhecimento nacional durante a V edição do Prêmio Queijo Brasil, realizado no estado de Santa Catarina, na região sul, que premia os melhores produtos artesanais em diferentes categorias.A medalha de ouro

Imagem ilustrativa da notícia Queijo
do Marajó ganha medalha de ouro em premiação nacional camera Divulgação/Emater

O queijo produzido na Ilha do Marajó ganhou reconhecimento nacional durante a V edição do Prêmio Queijo Brasil, realizado no estado de Santa Catarina, na região sul, que premia os melhores produtos artesanais em diferentes categorias.

A medalha de ouro foi na categoria queijo “tipo creme”, produzido na propriedade de Alfredo Leal, assistido pela Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado do Pará (Emater), via escritório local do município de Soure.

Segundo o produtor, o queijo do Marajó, principalmente de Soure, onde se concentra a maior parte da produção, está ganhando cada vez mais adeptos no Brasil e se tornando referência em termos de sabor e qualidade. Ele comenta que o reconhecimento do prêmio vem para reforçar o trabalho realizado pelos agricultores na região e serve também como um estímulo para melhorar cada vez mais a produção.

“Esse reconhecimento ajuda a divulgar o queijo no Brasil inteiro e isso é muito importante para alavancar a produção não só do Marajó, mas também de outros municípios paraenses”. Sobre o apoio da Emater aos produtores, ele é enfático: “É essencial. O apoio técnico começou há cerca de três anos. Desde lá, é um trabalho de parceria, há acompanhamento na propriedade, reuniões. A expectativa é só de melhorar, quero aumentar a minha produção”, comenta. O queijo produzido na propriedade de Leal é vendido em comércios de Soure e Salvaterra, além da capital, Belém.

O trabalho da Emater no município começa com a orientação sobre rebanho, para que se tenha um leite de qualidade. Após isso, os técnicos vão a campo acompanhar os processos de produção. “Há um processo de normas que precisa ser seguido e ajudamos os produtores nesse sentido também. Os técnicos ficam satisfeitos com o reconhecimento do agricultor Leal porque é um trabalho contínuo e há um esforço no sentido de proporcionar produtos com mais eficiência e qualidade", afirma o chefe local do escritório da Emater em Soure, Fernando Moura.

O técnico explica, ainda, que o órgão está em busca de parcerias para implantação de novas tecnologias a fim de melhorar e, consequentemente, expandir a produção. “O mercado está em ampla expansão e a Emater está trabalhando com os produtores e outros parceiros para a constante demanda”, garante Moura.

O leite de búfala, também produzido no Marajó, faz parte da merenda escolar da rede municipal de ensino de Soure, por meio do Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae).

A premiação é realizada pela Associação de Comerciantes de Queijos Artesanais Brasileiros – Comer Queijo e conta com o apoio do Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina (Alesc), onde ocorreu a premiação. O concurso é o maior e mais importante evento deste gênero do Brasil e, nesta edição, contou com a participação de 718 queijos de todo o País.

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