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Yoga anal: prática promete mais prazer no sexo 'por trás'

Fazer sexo anal é mais comum do que pensamos, mas o assunto ainda é cheio de tabus. Seja por vergonha ou por alguma experiência ruim no passado, a prática ainda é cheia de mistérios e muita gente deixa de ir a fundo no assunto, mesmo tendo curiosidade. M

Fazer sexo anal é mais comum do que pensamos, mas o assunto ainda é cheio de tabus. Seja por vergonha ou por alguma experiência ruim no passado, a prática ainda é cheia de mistérios e muita gente deixa de ir a fundo no assunto, mesmo tendo curiosidade.

Mas não se pode generalizar e dizer que todos devem fazer sexo anal. O que é bom para uma mulher, por exemplo, na cama, pode não ser para outra.

A revista Cosmopolitan conversou com a sexóloga Tatiana Presser, autora do livro “Vem Transar Comigo”, que falou sobre o “Yoga Anal”. A prática consiste em “exercícios” que irão ajudar a penetração acontecer de maneira mais eficiente e prazerosa.

De acordo com a especialista, para um sexo anal bem feito é preciso que a musculatura do ânus esteja mais relaxada possível antes da penetração. Parece óbvio, mas esse passo é frequentemente negligenciado.

Essa prática de ioga irá ajudar a abrir a musculatura anal. O parceiro deve fazer o exercício em você e basta que ele use os dedões para realizar movimentos de “abrir” – de dentro pra fora – ao redor da cavidade anal (mas sem introduzir o dedo). O ideal é que você fique de quatro para receber a “massagem” e os movimentos devem alternar entre horizontal, vertical e diagonal.

Outra técnica que ajudará muito a relaxar a musculatura do ânus é juntar as mãos em forma de “reza” e coloca-las entre as nádegas da parceira. Os movimentos devem ser feitos de cima pra baixo e de baixo pra cima.

Além disso, a introdução de dedos também é uma ótima maneira de preparar o terreno. A sexpert recomenda que, depois da “yoga anal” e da “reza” o(a) parceiro(a) aperte o dedão no ânus como se estivesse tocando uma campainha, primeiro de leve e depois colocando mais pressão. Feito isso, é hora de partir para a introdução do dedo indicador.

Assim, você vai sentir como é a penetração e a outra pessoa vai conhecer melhor a curvatura do reto e as reações que você tem à penetração. Quem introduz o dedo pode aplicar pressão em diferentes pontos, como se fosse um relógio, para que ambos entendam o que funciona bem e o que gera desconforto.

Fonte: Cosmopolitan

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