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Enxaqueca e sinusite podem ser confundidos. Saiba como diferenciá-las!

A dor de cabeça é um dos sintomas mais comuns no dia a dia, podendo ser motivada por estresse, ansiedade, ou doenças como gripe, meningite, dengue e até mesmo sinusite. Esta última é bastante confundida com enxaqueca por conta da intensidade da dor, e por

A dor de cabeça é um dos sintomas mais comuns no dia a dia, podendo ser motivada por estresse, ansiedade, ou doenças como gripe, meningite, dengue e até mesmo sinusite. Esta última é bastante confundida com enxaqueca por conta da intensidade da dor, e por isso vamos te explicar as principais diferenças existentes entre elas.

O neurologista Glauber de Menezes Ferreira relembra que a enxaqueca é um tipo de dor latejante em um dos lados da cabeça, de intensidade moderada a forte que pode vir acompanhada de aversão à luz (fotofobia) e ao barulho (fonofobia), náuseas, vômitos, alterações visuais (manchas, faíscas) ou sensitivas (formigamento em extremidades do corpo), podendo durar horas ou dias.

Já a sinusite consiste em uma inflamação nas cavidades ósseas situadas na face (“maçã do rosto”) e no crânio, cuja dor acomete a região da testa e dos olhos nos dois lados. Por conta disso, febre e mal-estar também podem aparecer, o que pode piorar após fazer esforço ou movimentos para baixo com a cabeça. No entanto, o problema pode ser resolvido com a ajuda de remédios (antibióticos ou anti-inflamatórios).

Dr. Glauber explica que até pode ser comum confundir as dores de cabeça da enxaqueca com as da sinusite, mas os outros sintomas mostram que não há qualquer semelhança: “Por exemplo, enquanto a sinusite dói bastante na região frontal da face, a enxaqueca atinge somente um dos lados da cabeça; e as dores da sinusite não geram a fotofobia e outros sintomas já relatados no início desta matéria. Além disso, a enxaqueca tem ocorrência crônica e a dor de cabeça da sinusite se dissipa à medida que a doença de base é tratada”.

Na dúvida, consulte o especialista – neurologista ou otorrinolaringologista. Cada um fará as devidas avaliações e chegará ao diagnóstico para indicar o tratamento adequado. O importante é correr atrás da qualidade de vida para não deixar a dor interferir em sua rotina.

(Com informações da assessoria)

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