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Sintomas durante sexo pode indicar risco de AVC. Saiba como identificar!

Batimentos cardíacos acelerados, suor, arrepios, leves tremores são alguns dos possíveis sinais físicos que o corpo transmite, involuntariamente, durante o sexo e o orgasmo. As reações geralmente são normais e passageiras, mas, em alguns casos, determinad

Batimentos cardíacos acelerados, suor, arrepios, leves tremores são alguns dos possíveis sinais físicos que o corpo transmite, involuntariamente, durante o sexo e o orgasmo. As reações geralmente são normais e passageiras, mas, em alguns casos, determinados sintomas no ato íntimo merecem atenção e até cuidados emergenciais.

Se durante a transa, mais especificamente no sexo oral, a mulher sentir um desses quatro sintomas - dor no peito, falta de ar, tontura e até mesmo sensação de desmaio - deve ser levada imediatamente ao médico, pois pode estar passando por um quadro de embolia gasosa que, se agravar, pode levar a Acidente Vascular Cerebral (AVC).

A embolia gasosa é uma condição bastante rara que pode ocorrer quando o parceiro ou parceira sopra ar dentro da vagina da mulher durante o sexo oral. O fato pode também acontecer durante a penetração.

Dependendo da posição em que o sexo é feito, o ar introduzido dentro da vagina pode não sair e causar uma embolia gasosa, ou seja, quando o ar segue para a corrente sanguínea, gera bolhas e obstrui os vasos.

Os sinais exigem cuidado porque, em alguns casos, a embolia pode matar a mulher em até 30 minutos, especialmente se ela já sofre de alguma doença cardíaca ou pulmonar.

COMO DIAGNOSTICAR E TRATAR?

O médico pode usar equipamentos que monitoram os sons das vias aéreas e do coração, taxa de respiração e pressão arterial para detectar embolias de ar durante as cirurgias. Uma ultrassonografia, tomografia computadorizada ou ressonância magnética podem ajudar a determinar onde se localiza a embolia.

Após isto, o tratamento para a embolia gasosa visa três objetivos:

- Paralisar a fonte da embolia.

- Impedi-la de danificar órgãos do corpo.

- Aplicar técnicas de ressuscitação, se necessário.

O médico pode pedir ao paciente que se assente, para ajudar que a embolia não se desloque para o cérebro, coração e pulmões. Se possível, o médico irá remover a embolia aérea através de uma cirurgia.

Outra opção de tratamento é a terapia de oxigênio hiperbárico (pressão maior que o normal). Este procedimento pode fazer uma embolia aérea encolher e ser absorvida na corrente sanguínea. Grandes embolias gasosas podem causar acidentes vasculares cerebrais ou ataques cardíacos e serem fatais.

(Com informações do portal Vix e ABC Medicina)

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