Pintas na pele são comuns na maioria das pessoas e podem surgir a qualquer momento da vida, assim como desaparecer. Mas é importante ficar de olho em cada uma, pois podem ser sinal de câncer de pele. As informações são do Extra.
Segundo Patrícia Ormiga, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), as pintas que as pessoas devem se preocupar são “aquelas que seguem a regra do ABCDE (veja abaixo)”, alerta.
ABCDE das Pintas
A de assimetria: As pintas precisam ter os lados assimétricos, ou seja, com o mesmo desenho. Se dividir uma pinta em quatro partes, como se fosse uma pizza, e um dos lados não for simétrico, é preciso buscar ajuda.
B de borda: As bordas das pintas precisam ser regulares e delimitadas. Para isso, é preciso saber identificar onde a pinta começa e termina.
C de cor: A pinta deve ter uma só cor. Ao identificar que a pinta apresenta múltiplas cores, como preta, marrom e vermelha, procure um dermatologista.
D de diâmetro: Fique atento ao tamanho das suas pintas. Elas não podem ultrapassar 6 milímetros.
E de evolução: Preste atenção às mudanças apresentadas pela pinta, como passar a coçar ou sangrar, por exemplo.
RISCOS
Quanto mais pintas a pessoa tiver, maior é o risco de desenvolver um câncer do tipo melanoma, entretanto, não significa que quem apresenta poucos sinais não possa ter a doença.
O sol é um dos fatores que podem contribuir para a formação de pintas e a transformação delas em tumores malignos. Por isso, utilize protetor solar todos os dias.
(Com informações do Extra)
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