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Hanseníase: doença tem cura, mas se não tratada direito pode deixar sequelas

A hanseníase, também conhecida como lepra, não está tão distante como podíamos imaginar. O Brasil é um dos piores países no controle de casos novos, mostrando que os programas de saúde implantados não são tão eficazes.  A hanseníase é uma doença crônica,

A hanseníase, também conhecida como lepra, não está tão distante como podíamos imaginar. O Brasil é um dos piores países no controle de casos novos, mostrando que os programas de saúde implantados não são tão eficazes.

A hanseníase é uma doença crônica, infectocontagiosa causada por uma bactéria chamada Mycobacterium leprae ou bacilo de Hansen e que evolui de forma lenta e progressiva. É importante ficar atento aos primeiros sinais da doença que podem surgir com manchas esbranquiçadas ou em tons mais claros (quase da cor da pele) e perda da sensibilidade nesses locais. Estas manchas pouco evidentes e com sensação de anestesia ou parestesia, são a forma inicial da hanseníase e devem ser tratadas o quanto antes evitando a evolução do caso.

Segundo o Sistema de Informação de Agravos de Notificação do Ministério da Saúde (Sinan), Mato Grosso registra as maiores taxas de detecção de hanseníase do país. Em 2016, foram detectados 2.658 casos novos, o que equivale a 80,4 registros para cada 100 mil habitantes. A transmissão de uma pessoa para outra se dá por conta do contato com gotículas de saliva ou secreção do nariz da pessoa infectada. Diferente do que a maioria das pessoas pensa: tocar a pele do paciente não transmite a hanseníase! O período de incubação (tempo entre a aquisição e a manifestação dos sintomas) varia de seis meses a cinco anos.

O tratamento para Hanseníase é fornecido pelo Sistema Único de Saúde (SUS) gratuitamente. Dependendo do caso, pode demorar até um ano a cura total da doença. Por isso, a melhor forma de prevenção contra a Hanseníase é o diagnóstico precoce e o tratamento adequado. Desta forma, a cadeia de transmissão da doença pode ser interrompida.

O ideal é conversar com um dermatologista e procurar tratamento, além de esclarecimento sobre contágio.

(DOL com informações da Dra. Denise Steiner)

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