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Sex workers: elas são pagas para humilhar virtualmente os homens

Por curiosidade, aos 17 anos, Deliratrix começou seus estudos sobre BDSM (sigla para Bondage, Dominação, Submissão e Masoquismo). Hoje, aos 20, a sex worker trabalha das 9 da manhã às 10 da noite atendendo demandas fetichistas – que aumentaram na pandemia

Imagem ilustrativa da notícia Sex workers: elas são pagas para humilhar virtualmente os homens camera A sex worker Deliratrix cobra R$ 100 por um vídeo de cinco minutos. | Reprodução/Twitter

Por curiosidade, aos 17 anos, Deliratrix começou seus estudos sobre BDSM (sigla para Bondage, Dominação, Submissão e Masoquismo). Hoje, aos 20, a sex worker trabalha das 9 da manhã às 10 da noite atendendo demandas fetichistas – que aumentaram na pandemia.

R$ 20: "Avalio o tamanho do seu pau e dou opinião sobre ele" Para receber um vídeo de cinco minutos dela se masturbando são R$ 100. Para ter um feedback de desempenho sexual, R$ 20. "Avalio o tamanho do seu pau e dou opinião sobre ele. Pode me enviar imagens, caso se sinta confortável. A conversa é em texto e dura 15 minutos. Nem mais, nem menos. Caso queira mais, pague por mais", anuncia ela, em sua loja online de produtos e serviços.


Domme Satan: "Desde que comecei minha vida sexual o BDSM tinha uns traços presentes" (Foto: Arquivo Pessoal)

Aumento da demanda na pandemia

Além de vídeos, fotos e avaliações, Deliratrix também vende meias, calcinhas e até camisinhas usadas. "Houve um aumento no consumo dos clientes fixos, os que têm grana pra gastar. Creio que seja pelo tempo livre ou necessidade de se autossatisfazerem, por não terem outra distração. Geralmente são homens entre 30 e 50 anos, que já se conhecem bem o suficiente e chegam com o pedido na ponta da língua. A maioria é casado, e eles falam sem eu nem perguntar. Normalmente as esposas não sabem dos fetiches, ou sabem e sentem nojo ou medo realizar."

"Não é um dinheiro fácil como muitos acham" Domme Satan, 23, começou trabalhando como camgirl, conheceu outras BDSMers e se identificou com esse estilo de vida. "Na época conversei com uma pessoa sobre, e ela me deu dicas e disse que o mais importante era estudar e me dedicar sempre, porque não era um dinheiro fácil, como muitos acham. Me encantei com o meio, como funcionava e descobri fetiches", conta ela, que é dominadora há um ano.

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