Já imaginou um produto capaz de fazer acabar com as imperfeições do rosto, como o pé de galinha, bigode chinês e tarja preta, além de prevenir o envelhecimento da cútis e ainda hidratar a pele? Parece impossível, mas não é verdade. Trata-se do ácido hialurônico, que está cada vez mais ganhando o gosto das pessoas vaidosas e espaço nas clínicas de estéticas.
Segundo a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), o preenchimento cutâneo é uma técnica empregada para correção de sulcos, rugas e cicatrizes, através da injeção de substâncias sob a pele, diminuindo sua profundidade e melhorando o volume da face, seus contornos e formas. O ácido hialurônico é o principal preenchedor utilizado atualmente
Vale lembrar que o corpo humano fabrica esta substância, capaz de manter as formas e contornos, mas essa produção cai com o passar dos anos. Assim, existe a possibilidade da aplicação para a correção das imperfeições.
Aplicação do produto
Após a aplicação do produto, a área pode ficar levemente avermelhada e inchada. O risco de alergia é raro, mas caso ocorra, um médivo deve ser informado imediatamente. Também é importante ressaltar que gestantes, mulheres que estejam amamentando, ou pessoas com doenças prévias e com uso de medicação rotineira devem informar isso ao médico antes de utilizar o produto.
Indicação
O ácido hialurônico é indicado para atenuar rugas, cicatrizes e sulcos, principalmente o nasogeniano, o famoso "bigode chinês", que vai do canto do nariz ao canto da boca. Também é utilizado na correção de cicatrizes de acne; reposição de volume em áreas do rosto com perdas de sustentação por causa do envelhecimento; contorno e volume dos lábios; tratamento de olheiras e contorno mandibular.
A Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) reforça que o preenchimento com ácido hialurônico é seguro, desde que realizado por médico capacitado e habilitado a executá-lo. Para isso, é importante que a população se certifique se o profissional escolhido para realizar um procedimento estético é médico especialista capacitado e membro de sociedade médica reconhecida pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) e pela Associação Médica Brasileira (AMB).
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