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CÍRIO DE NAZARÉ

Cruz Vermelha espera contar com sete mil voluntários nas procissões

Quando a Cruz Vermelha do Pará passou a atuar no Círio de Nazaré, em 1981, apenas 41 voluntários eram responsáveis por entregar água aos romeiros na procissão do segundo domingo de outubro. Com o passar dos anos, o movimento começou a crescer. Os voluntár

Quando a Cruz Vermelha do Pará passou a atuar no Círio de Nazaré, em 1981, apenas 41 voluntários eram responsáveis por entregar água aos romeiros na procissão do segundo domingo de outubro. Com o passar dos anos, o movimento começou a crescer. Os voluntários passaram também a socorrer fiéis que desmaiavam ou sofriam algum ferimento durante a celebração. Hoje, a instituição está presente em todas as romarias da festa e reúne um número cada vez maior de socorristas da fé. São jovens, homens, mulheres e até adolescentes que se unem pela solidariedade.

Para este ano, cerca de sete mil pessoas são esperadas para fazer um trabalho voluntariado. Entre eles, estão os efetivos – que participam de qualquer evento que a instituição acompanhe – e temporários, específicos apenas no Círio de Nazaré. A expectativa é que em 2017 o número de voluntários ultrapasse o do ano passado, que foi de 6.500. Segundo Carlos Moraes, gestor operacional do departamento estadual de gestão de risco e desastre da Cruz Vermelha, até ontem ao menos 4.500 pessoas já estavam inscritas. As instituições de ensino públicas e particulares também levarão alunos para somar no atendimento.

Os voluntários participarão das 12 romarias oficiais da festa. Mas é na grande procissão de domingo que o número de colaboradores será maior. Ao todo, quatro mil voluntários devem acolher os romeiros em 21 postos de atendimentos, que também terão médicos, enfermeiros e fisioterapeutas. Os casos mais graves serão encaminhados aos hospitais.

Para esta locomoção, 21 ambulâncias estarão disponíveis no evento. “A maior parte das ocorrências é de desmaios. Pessoas não fazem uma boa alimentação, ou não bebem água durante a procissão”, observa Carlos Moraes. Pequenos ferimentos e cortes também são ocorrências comuns.

(Roberta Paraense/Diário do Pará)

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