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CÍRIO DE NAZARÉ

Muita emoção na terra e na água

No momento que a Berlinda foi enquadrada pelo olhar do servente Elizeu Barroso, 45 anos, a imagem que lhe veio à mente foi do momento em que, internado em um leito de hospital, ele clamou pela intercessão de Nossa Senhora de Nazaré. Sem a certeza de que p

No momento que a Berlinda foi enquadrada pelo olhar do servente Elizeu Barroso, 45 anos, a imagem que lhe veio à mente foi do momento em que, internado em um leito de hospital, ele clamou pela intercessão de Nossa Senhora de Nazaré. Sem a certeza de que poderia voltar a se locomover depois de ter sido atropelado por um caminhão, só o que ele esperava, ainda em 2011, era pela oportunidade de poder se recuperar e agradecer à santa de devoção. Chance aproveitada na manhã do último sábado durante a Romaria Rodoviária.

Saindo da Igreja Matriz de Ananindeua por volta de 5h, a imagem peregrina foi conduzida com a ajuda de uma multidão que cumpriu o percurso de carro, motocicletas, a pé ou de bicicleta. Montado na bicicleta enfeitada com flores e uma réplica da imagem da Virgem de Nazaré, Elizeu não poderia pensar em veículo melhor para cumprir a promessa. “Eu quase morri porque fui atropelado quando estava andando de bicicleta, então poder vir justamente de bicicleta agradecer a ela pela minha saúde é uma emoção muito grande”.

Ao longo dos 24 km de procissão, muitas homenagens foram destinadas à padroeira dos paraenses. A cada casa ou empresa que se encontrava pelo caminho, flores, balões e músicas se misturavam até a chegada à orla do distrito de Icoaraci, onde um palco foi montado para esperar a santa.

FLUVIAL

Após a chegada a Icoaraci, o caminho percorrido por Nossa Senhora seguiu pela água, dando início à Romaria Fluvial. Enquanto a imagem era erguida pelas mãos do Arcebispo Metropolitano de Belém, Dom Alberto Taveira, para que fosse colocada na redoma de vidro que a protege, da orla era possível ouvir palavras de agradecimento. “Obrigada, minha Nossa Senhora! Obrigada, minha Nossa Senhora”.Com os joelhos dobrados ao chão, a funcionária pública Deuza Costa, 51 anos, fez questão de demonstrar a gratidão mesmo que de longe. “Meu irmão estava muito doente, tinha 30% de chance de sobreviver, mas nos pegamos com Nossa Senhora e hoje ele está saudável. Eu tenho muito a agradecer neste ano”.

(Cintia Magno/Diário do Pará)

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