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CÍRIO DE NAZARÉ

Para estudantes, escrever foi o maior prêmio

Também professor, o pai de Heloísa, Amaury Torres, de 49 anos, acredita que o concurso promove um bem para a sociedade que vai muito além da classificação. “Recebemos a notícia com muita alegria e percebemos que, ao mesmo tempo, isso alimenta a vontade de

Também professor, o pai de Heloísa, Amaury Torres, de 49 anos, acredita que o concurso promove um bem para a sociedade que vai muito além da classificação. “Recebemos a notícia com muita alegria e percebemos que, ao mesmo tempo, isso alimenta a vontade de estudar e melhora a autoestima do aluno”. A estudante pretende fazer vestibular para jornalismo ou cinema.

Para que se chegasse ao resultado final, as redações foram corrigidas por uma banca formada por professores de língua portuguesa. Cada texto foi corrigido por dois professores, que deram notas individuais. Segundo a previsão do edital, nos casos em que houve diferença de até 20% entre as notas atribuídas, o texto foi encaminhado para um terceiro avaliador, que fez a correção final.

Pela qualidade do texto escrito, o estudante do terceiro ano do ensino médio, Davi Gabriel Barbosa, 16 anos, conseguiu pontuação suficiente para garantir o terceiro lugar no certame. Para que chegasse a participar do concurso, o estudante venceu primeiro uma seleção realizada na própria escola onde estuda. Como representante do colégio, Davi se preocupou em expressar em palavras um sentimento que o acompanha constantemente. “É difícil falar de onde veio a inspiração. Mas acho que uma palavra que resume a minha redação é ‘fé’”.

Para o estudante, que prestará vestibular para o curso de medicina, a colocação entre os três primeiros lugares estava longe de ser o aspecto mais importante da participação no concurso. Já satisfeito com a emoção que conseguiu transportar para o texto, a notícia do terceiro lugar foi sinônimo de comemoração de toda a família. “Não pensava que eu conseguiria demonstrar em palavras toda essa emoção”. Ansioso pelo resultado, a participação da mãe foi, mais uma vez, fundamental. Orgulhosa, coube à professora Debie Barbosa, 52 anos, a gratificante de missão de informar a classificação do filho. “Ele disse que nem precisava ganhar em primeiro lugar porque já estava feliz de ter participado. Então eu disse: ‘A mãezinha (Nossa Senhora) escutou você, porque você não ficou em primeiro, mas ficou em terceiro lugar’.”

(Cintia Magno/Diário do Pará)

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